Seguirei contando, com amor!
Sua.
Quem sois?
“Mas o Espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo;
mas vós, quem sois?” — (ATOS, 19.15)
Qualquer expressão de comércio
tem sua base no poder aquisitivo. Para obter, é preciso possuir.
No intercâmbio dos dois
mundos, terrestre e espiritual, o fenômeno obedece ao mesmo princípio. Nas
operações comerciais de César, requerem-se moedas ou expressões fiduciárias com
efígies e identificações que lhes digam respeito. Nas operações de permuta
espiritual requisitam-se valores individualíssimos, com os sinais do Cristo.
O dinheiro de Jesus é o amor.
Sem ele, não é lícito aventurar-se alguém ao sagrado comércio das almas.
O versículo aqui nomeado
constitui benéfica advertência a quantos, para o esclarecimento dos outros,
invocam o Mestre, sem títulos vivos de sua escola sacrificial. Mormente
no que se refere às relações com o Plano invisível, mantendo cuidado por evitar
afirmativas a esmo.
Não vos aventureis ao
movimento, sem o poder aquisitivo do amor de Jesus.
O Mestre é igualmente
conhecido de seus infelizes adversários. Os discípulos sinceros do Senhor são
observados por eles também. Os inimigos da luz reconhecem-lhes o sublime valor.
Quando vos dispuserdes,
portanto, a esse gênero de trabalho, não olvideis vossa própria identificação,
porque, provavelmente, sereis interpelados pelos representantes do mal, que vos
perguntarão quem sois.
Emmanuel
´ Para
obter, é preciso possuir. (O Universo é troca, energia, ressonância)
´ No
intercâmbio dos dois mundos, terrestre e espiritual, o fenômeno obedece ao
mesmo princípio.
´ Nas operações
de permuta espiritual requisitam-se valores individualíssimos, com os sinais do
Cristo. O dinheiro de Jesus é o amor. Sem ele, não é lícito aventurar-se alguém
ao sagrado comércio das almas.
´ Não
vos aventureis ao movimento, sem o poder aquisitivo do amor de Jesus.
´ “Mas
o Espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas
vós, quem sois?”
Meu irmão, tuas preces mais
singelas
São ouvidas no espaço ilimitado
Mas sei que às vezes choras, consternado
Ao silêncio da força que interpelas
Volve ao teu templo interno
abandonado
A mais alta de todas as capelas
E as respostas mais lúcidas e belas
Hão de trazer-te alegre e deslumbrado
Ouve o teu coração em cada prece
Deus responde em ti mesmo e te esclarece
Com a força eterna da consolação
Compreenderás a dor que te domina
Sob a linguagem pura e peregrina
Da voz de Deus, em luz de redenção
Soneto de Auta de Souza (Mensagem
Fraterna)
Seja o que for que peçais na
prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. (MARCOS,
11:24.)
Há quem conteste a eficácia da
prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas
necessidades, inútil se torna expor-lhas.
E acrescentam os que assim pensam
que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as
nossas súplicas mudar os decretos de Deus.
Sem dúvida alguma há leis
naturais e imutáveis que não podem ser ab-rogadas ao capricho de cada um; mas,
daí a crer-se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas à
fatalidade, vai grande distância.
Se assim fosse, nada mais seria o
homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa.
Deus não lhe outorgou a razão e a
inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não
querer; a atividade, para ficar inativo.
Sendo livre o homem de agir num
sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, consequências subordinadas
ao que ele faz ou não. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que
forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis
universais.
Possível é, portanto, que Deus
aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o
conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade.
Missionários da Luz, capítulo 16
(Euclides): - Nossos companheiros
encarnados, em solicitações sucessivas, insistem pela vinda de Dionísio (...)
seria interessante ouvir um antigo companheiro de lutas doutrinárias. Poderia
incorporar-se na organização mediúnica de Otávia.
(Alexandre): - Não vejo objeção;
entretanto, nosso grupo de cooperadores encarnados se constituem de excelentes
amigos, mas não os vejo com preparo integral para aproveitar a experiência.
(Mais investigação e raciocínio
que sentimento e compreensão).
(...) – É que existem irmãos
esforçados aqui, no trabalho diário ao próximo sofredor, e sentiríamos
felicidade em demonstrar-lhes o testemunho do nosso reconhecimento e estima.
Preparação de Dionísio.
Preparação de Otávia.
“A dona de casa dirigiu-se ao
quarto. Euclides acomodou Dionísio ao lado dela e enquanto se concentrava em
oração, o amigos aplicava-lhe passes magnéticos.” (...) “Aos poucos formou-se
um laço fluídico que ligou a médium ao comunicante.”
- Comunicação mental entre ambos
(permuta).
Interrompida a comunicação, 4/5
dos assistentes não aceitavam a veracidade da manifestação. Apenas a viúva e 3
irmãos de ideal mantinham-se juntos da médium, incentivando-lhe o espírito de
serviço.
(Alexandre); - Não se admire,
André. Nossos irmãos encarnados padecem complicadas limitações. Quase todas as
pessoas terrestres, que se valem da nossa cooperação, se sentem no direito de
duvidar. É muito raro surgir um companheiro que se sinta com o dever de ajudar.
Maio sempre será um mês muito difícil para mim. (Vai ocorrer, em alguns anos, que o Dia das Mães e o 14 de maio serão no mesmo domingo). Só Deus para dar tanta força. Juntei a força que tinha e fui encontrar os filhos, já que os três estão na Capital.
Comentários sobre a mensagem: O pé de pera
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Não julgueis, a fim de não serdes julgados; – porquanto
sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a
mesma medida de que vos tenhais servido para com os outros.
(MATEUS, 7:1 e 2.)
Então, os escribas e os
fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a
de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser
surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as
adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e
terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra
com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele
dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida,
abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o
interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro,
afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher,
colocada no meio da praça.
Então, levantando-se,
perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te
condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te
condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”.
“Atire-lhe a primeira pedra
aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da
indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para
si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais
severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo
de que nos absolvemos.
Evangelho Segundo o
Espiritismo – capítulo X:
Bem-aventurados os que são
Misericordiosos!