quarta-feira, 29 de maio de 2024

sexta-feira, 24 de maio de 2024

AEPH - #29 Permuta Espiritual

  1. Caminho, Verdade e Vida – Emmanuel/Chico Xavier – capítulo 63.
  2. Missionários da Luz – André Luiz/Chico Xavier – capítulo 16.
  3. E.S.E. – Capítulo XXVII – Pedi e Obtereis – 5 e 6.

Quem sois?
“Mas o Espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?” — (ATOS, 19.15)

Qualquer expressão de comércio tem sua base no poder aquisitivo. Para obter, é preciso possuir.

No intercâmbio dos dois mundos, terrestre e espiritual, o fenômeno obedece ao mesmo princípio. Nas operações comerciais de César, requerem-se moedas ou expressões fiduciárias com efígies e identificações que lhes digam respeito. Nas operações de permuta espiritual requisitam-se valores individualíssimos, com os sinais do Cristo.

O dinheiro de Jesus é o amor. Sem ele, não é lícito aventurar-se alguém ao sagrado comércio das almas.

O versículo aqui nomeado constitui benéfica advertência a quantos, para o esclarecimento dos outros, invocam o Mestre, sem títulos vivos de sua escola sacrificial. Mormente no que se refere às relações com o Plano invisível, mantendo cuidado por evitar afirmativas a esmo.

Não vos aventureis ao movimento, sem o poder aquisitivo do amor de Jesus.

O Mestre é igualmente conhecido de seus infelizes adversários. Os discípulos sinceros do Senhor são observados por eles também. Os inimigos da luz reconhecem-lhes o sublime valor.

Quando vos dispuserdes, portanto, a esse gênero de trabalho, não olvideis vossa própria identificação, porque, provavelmente, sereis interpelados pelos representantes do mal, que vos perguntarão quem sois.

Emmanuel

´  Para obter, é preciso possuir. (O Universo é troca, energia, ressonância)

´  No intercâmbio dos dois mundos, terrestre e espiritual, o fenômeno obedece ao mesmo princípio.

´  Nas operações de permuta espiritual requisitam-se valores individualíssimos, com os sinais do Cristo. O dinheiro de Jesus é o amor. Sem ele, não é lícito aventurar-se alguém ao sagrado comércio das almas.

´  Não vos aventureis ao movimento, sem o poder aquisitivo do amor de Jesus.

´  “Mas o Espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?”



Meu irmão, tuas preces mais singelas
São ouvidas no espaço ilimitado
Mas sei que às vezes choras, consternado
Ao silêncio da força que interpelas

Volve ao teu templo interno abandonado
A mais alta de todas as capelas
E as respostas mais lúcidas e belas
Hão de trazer-te alegre e deslumbrado

Ouve o teu coração em cada prece
Deus responde em ti mesmo e te esclarece
Com a força eterna da consolação

Compreenderás a dor que te domina
Sob a linguagem pura e peregrina
Da voz de Deus, em luz de redenção

Soneto de Auta de Souza (Mensagem Fraterna)

Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. (MARCOS, 11:24.)

Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.

E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus.

Sem dúvida alguma há leis naturais e imutáveis que não podem ser ab-rogadas ao capricho de cada um; mas, daí a crer-se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas à fatalidade, vai grande distância.

Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa.

Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer; a atividade, para ficar inativo.

Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, consequências subordinadas ao que ele faz ou não. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais.

Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade.

Missionários da Luz, capítulo 16

(Euclides): - Nossos companheiros encarnados, em solicitações sucessivas, insistem pela vinda de Dionísio (...) seria interessante ouvir um antigo companheiro de lutas doutrinárias. Poderia incorporar-se na organização mediúnica de Otávia.

(Alexandre): - Não vejo objeção; entretanto, nosso grupo de cooperadores encarnados se constituem de excelentes amigos, mas não os vejo com preparo integral para aproveitar a experiência.

(Mais investigação e raciocínio que sentimento e compreensão).

(...) – É que existem irmãos esforçados aqui, no trabalho diário ao próximo sofredor, e sentiríamos felicidade em demonstrar-lhes o testemunho do nosso reconhecimento e estima.

Preparação de Dionísio.

Preparação de Otávia.

“A dona de casa dirigiu-se ao quarto. Euclides acomodou Dionísio ao lado dela e enquanto se concentrava em oração, o amigos aplicava-lhe passes magnéticos.” (...) “Aos poucos formou-se um laço fluídico que ligou a médium ao comunicante.”

- Comunicação mental entre ambos (permuta).

Interrompida a comunicação, 4/5 dos assistentes não aceitavam a veracidade da manifestação. Apenas a viúva e 3 irmãos de ideal mantinham-se juntos da médium, incentivando-lhe o espírito de serviço.

(Alexandre); - Não se admire, André. Nossos irmãos encarnados padecem complicadas limitações. Quase todas as pessoas terrestres, que se valem da nossa cooperação, se sentem no direito de duvidar. É muito raro surgir um companheiro que se sinta com o dever de ajudar.

 


 

4 meses sem "Jack"

 "Tem problemas que você não vai compreender, você vai superar. Compreender só mais tarde."










sexta-feira, 17 de maio de 2024

domingo, 12 de maio de 2024

Dia das Mães

Maio sempre será um mês muito difícil para mim. (Vai ocorrer, em alguns anos, que o Dia das Mães e o 14 de maio serão no mesmo domingo). Só Deus para dar tanta força. Juntei a força que tinha e fui encontrar os filhos, já que os três estão na Capital. 












quarta-feira, 1 de maio de 2024

#28 - AEPH (Cesta Básica) - Não julgueis para não serdes julgados

Comentários sobre a mensagem: O pé de pera

https://dobrasdotempo.blogspot.com/search?q=p%C3%A9+de+pera

Não julgueis, a fim de não serdes julgados; – porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que vos tenhais servido para com os outros. 

(MATEUS, 7:1 e 2.)

Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.

Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”.

“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. 

Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo X:

Bem-aventurados os que são Misericordiosos!