sábado, 30 de novembro de 2013

Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de novembro

(Em construção... deixei a lista em outro local, mas vou honrar o dia 30 e publicar algumas coisas; depois reedito).


  • MEDALHA DE OURO NA OBMEP 2013: DANIEL CRETTON.
  • Ainda Daniel: foi aprovado no Exame de Inspeção da Saúde, da EPCAR.
  • 15 anos de João Pedro, meu sobrinho.
  • 18 anos de Guilherme Antônio, meu sobrinho.
  • 27 anos de magistério da Janaina.
  • Consegui limpar minhas panelas Tramontinas; ficaram novinhas. Dica da mamãe: Easy Off (limpa forno).
  • Chegaram minha calças coloridas. 
  • Venci o leão 2013. Agora ele vai dormir até abril de 2014.
  • Encerramento do curso PACTO/PNAIC: confraternização com as cursistas, avaliações incríveis.
  • Feriados.
  • 15 de novembro: prisão dos mensaleiros.
  • Algumas comprinhas básicas e outras nem tão básicas assim...
  • Chuva!



terça-feira, 26 de novembro de 2013

"Ele zomba do quanto eu chorei porque sabe passar e eu não sei..."

"Batidas na porta da frente..."

..."É o tempo."

Ele me lembra da lista de coisas a fazer para concluir o ano letivo e eu só quero ficar procrastinando...
Eu respondo: "todo ano eu dou conta".
Aí ele rebate: "mas, a cada ano, seu pique não é mais o mesmo..."
Digo que estou vivendo aquela fase que eu mesma chamo de "efeito lagartixa". Ficar quieto, paradinho, só observando... Esvaziando a mente.
Faço isso quando não compreendo bem o que a vida quer de mim, em que ela quer me testar. 
Sei que funciona. De repente os canais da imaginação, das ideias, da intuição começam a fluir e coisas acontecem.
Novembro caminha para o fim e eu escrevi tão pouquinho aqui... Meu livro de memórias real está mais cheiinho. Dediquei-me mais a orar neste mês.

sábado, 16 de novembro de 2013

Eu e o Tempo

Queria ser um lago de águas tranquilas, mas sou um oceano de turbilhões...
(No orquidário da ECO 92)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Cansaço, fim de ano, n demandas...

Vamos percebendo que o cansaço bate à porta quando a inspiração raleia. 
O corpo e a mente pedem pausa. Uma trégua, um refrigério, um pasto aos olhos.
Mas são tantas as demandas...
É preciso atendê-las para encontrar a paz. 
Gosto de dezembros. Minha profissão me privilegia com o fato de encerrar o ano letivo em dezembro e poder olhar para trás e ver o quanto se produziu. Posso fazer um balanço. 
Fagner canta:

Por dezembros atravesso
Oceanos e desertos 
Vendo a morte assim tão perto...

Ainda estamos em novembro, preciso atender às demandas de novembro...

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O melhor lugar do mundo é a nossa casa, nossa cama...

Tenho por hábito ir à cama dos meus três filhos dar-lhes um beijo de boa noite. Quase diariamente, eu pergunto: qual o melhor lugar do mundo? Cada um, à sua vez, responde: a nossa casa, nossa cama... Ensinei isso a eles quando pequeninos, e acredito que já estão podendo confirmar a veracidade desse mantra.
Hoje fiz uma viagem a trabalho, uma obrigação impossível de adiar ou ignorar. A estrada horrível e a performance do motorista quase me fizeram acreditar que eu poderia morrer. Então, resolvi fechar os olhos e pensar nessa frase que repito com as crianças. Como é bom estar em casa! Como é bom voltar para casa! Como eu queria chegar em casa...
Cheguei e depois de atender a n demandas, cá estou fazendo meu post. Essa semana sonhei que alguém caminhava comigo por uma das ruas de Nosso Lar e tudo era muito simples; as casas, quase todas geminadas, eram bem coloridas, a rua toda pavimentada. O que me chamou atenção, porém, foi a limpeza do ambiente. Tudo era impecavelmente limpo. Indaguei se havia casas maiores, amplas, no meio do terreno e meu cicerone respondeu-me que, ao contrário daqui, lá essas casas pertenciam àqueles que tinham méritos morais. Fiz a mim mesma alguns questionamentos mentais (tenho esse defeito - questionar demais) e me vi acordando no sonho preocupada com meu cartão do SAF que estava com a validade vencida. Aí acordei de verdade, pensando se seria um aviso...
Por algumas horas eu estava numa cidade estranha, longe de casa, sentindo enjoo, com uma alergia incômoda. Na volta, pensei que se eu morresse, ficaria extremamente triste, não importa para onde me levassem. Eu só queria um lugar: minha casa, minha cama. Percebi o quanto sou apegada e o quanto tenho que trabalhar o desprendimento em mim. Daí, acho que posso concluir que o sonho não foi um aviso, talvez um lembrete sobre a impermanência das coisas...