quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de janeiro

Sempre!
  • Férias.
  • 74 anos da mamãe.
  • Rosi de volta ao Solar, quinzenalmente.
  • O gatinho Fred foi adotado e Florbela entrou para o Solar.
  • Itaperuna: aquelas comprinhas básicas de todas as férias.
  • Renovação dos quadros da coleção Pincel, de Vinólia. Ficaram lindos! Escrevi sobre isso aqui no blog.
  • Livros e leituras: Cortela e Madre Tereza.
  • Luminárias novas de led para o hall lateral.
  • Finalmente nossa mesa de 6 lugares de madeira de demolição. LINDA! (30 anos esperando para ter uma mesa grande de 6 lugares... Enfim, ela chegou, do jeitinho que eu sonhei).
  • Viagem à Viçosa: aconchego com a filhota, cinema (Jumanji), faxina e compras. Vida em ordem, como tem que ser.
  • Cirurgia de catarata do papai bem sucedida. Agora, tudo ok com as duas vistas.
  • Um lindo presente da Drª Carmélia: cachepô e caixinha do seu consultório. Há 35 anos frequento aquele consultório e conheço esses mimos. Ficou de "herança" para mim. Amei! Preciso escrever sobre...
  • Esquentando as turbinas para a volta ao trabalho.

sábado, 27 de janeiro de 2018

"Viajar é trocar a roupa da alma!"

"Se algo de bom acontecer,
faça uma viagem para comemorar.
Se algo de ruim acontecer,
faça uma viagem para esquecer.
Se nada acontecer,
faça uma viagem para que algo aconteça."










terça-feira, 23 de janeiro de 2018

fériastambémservemparaisso

O final dos anos 80 e o início dos anos 90 foram marcados pelas lindas propagandas do sabonete Vinólia. Embaladas por Valsa da Primavera ou Quatro Estações, belas mulheres de vestidos esvoaçantes caminhavam por pontes e jardins. Com a particularidade de ligar 'sabonete e arte', vez ou outra a marca lançava uma edição limitada. Foi o que aconteceu em 1995, com a coleção Pincel, que divulgou no mercado os nomes de Pink Weiner, Antonio Peticov e José Roberto Aguillar. Junto com a edição, a fabricante Unilever lançou uma promoção, cujo brinde eram réplicas das obras de arte dos referidos artistas, impressas em papel fine art museum. Não me recordo se eram 30 ou 300 réplicas disponíveis para quem se aventurasse a enviar uma carta com 3 rótulos da edição limitada e uma justificativa do tipo "gosto de Vinólia porque..." Lembro-me que eram poucas réplicas e o prazo bem curto, o que tornava a promoção bem especial. Ao assistir a propaganda, desejei os quadros (aquele desejo que acomete os obstinados por natureza) e corri os quatro cantos da cidade, vasculhando as prateleiras dos mercados atrás das benditas embalagens. Nada! Em uma rápida viagem de fim de semana à cidade de Campos, lá estava eu a procurar os sabonetes... Após várias tentativas infrutíferas, eis que no Shopping Estrada (nem sei se existe ainda) encontro a edição limitada do ano anterior (1994). Não me fiz de rogada, comprei os 3 sabonetes e voltei para casa com o propósito de mandar assim mesmo.
(Parênteses: certa vez tive uma aula com a saudosa professora Maria Inês Lavaquial em que ela nos ensinou a fazer redação cujo tema é um assunto para nós desconhecido. Uma técnica, um truque, uma astúcia talvez - que hoje de nada adiantaria no ENEM. É uma história que merece ser contada em outro post e que, de algum modo, contribuiu na minha aventura. 
Também aprendi outra lição com a querida amiga Lydia Maria: "vá entrando... se disserem que não pode, diga que não sabia, peça desculpas e retire-se; o que não pode é não arriscar-se.")
Ao invés de escrever uma frase dizendo "Gosto de Vinólia porque quero ser como as mulheres do comercial", escrevi uma carta, narrando minha desventura de morar em uma cidade do interior e ter que aguardar um ano para ver nas prateleiras os sabonetes de Edição Limitada. (Claro que omiti que tinha comprado os famigerados em outra cidade, para dar um ar de dramaticidade à coisa). Com os rótulos de 1994 no envelope e carta perfumada, consegui enviar dentro do prazo estabelecido. Logo em seguida os Correiros entraram em uma greve prolongada, o que contribuiu para que eu esquecesse a tal carta. Também já tinham terminado as propagandas da promoção na TV. Mas, "eis que um belo dia", o carteiro bate à porta com um rolinho de papelão, esses tubos que tem tampa de alumínio e... lá estavam minhas réplicas. Pulei, gritei, comemorei e deixei meu pai doido querendo que ele fizesse as molduras - meu pai é um exímio marceneiro. Alguns meses depois, retângulos maciços de cedro rosa emolduravam minha conquista e enfeitavam a sala do pequeno apartamento na Avenida Souza.
Ainda nos anos 90 (mais para o seu final) a técnica de pátina em móveis estava no auge e eu tratei de mandar fazer pátina amarela em uma escrivaninha, em uma mesa centenária que ganhei no velório da Dona Flávia (outra história...) e nas três molduras dos quadros (só não digo que isso foi um crime contra o cedro rosa, porque "tudo vale a pena se a alma não é pequena" e porque agora foi essa pátina que deu o efeito "madeira de demolição" quando resolvi lixar e encerar).
Durante todos esses anos os quadros foram me acompanhando - para enfeitar e para me fazer lembrar que é possível realizar um sonho, uma meta ou um pequeno desejo... Nesta última mudança ficaram relegados a um canto esperando uma decisão. Até que resolvi renová-los e colocá-los de volta na parede, um em cada cama dos rebentos (Marina não gosta desse termo) para que não se esqueçam que um pouquinho de obstinação pode realizar muitas coisas. Também ali estão as mãos operosas do avô, uma memória inesquecível e uma sensível diferença. Férias também servem para isso!
Encontrei o vídeo no youtube (salve a internet!)


















Os quadros com pátina nas molduras e
todos os filhotes no ninho.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

A festa de Babete

Enfim, uma mesa para toda a família: 6 lugares. Do jeitinho que planejamos. Na hora certa.
Solar Sayonara faz 2 anos!



terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Mamãe fez 74!

E nós fomos "comemorar" no seu pastinho. Enfim a herança do vovô e da vovó chegou em suas mãos. Ela, muito triste por ter sepultado o irmão na véspera; mas com a alma em paz de ter realizado o desejo dele (e dela também): trazê-lo para junto do pai e do irmão, no cemitério de Baltazar. Mamãe é a prova que a bondade está acima de todas as artimanhas e argumentações intelectuais. Simples, ela escuta a voz do coração. E através dele (coração) que Deus se manifesta.
 






"Somente árvores de raízes
profundas estendem para
longe galhos fortes."

domingo, 14 de janeiro de 2018

Chegar e partir ...

 ... são dois lados de uma mesma viagem.
Hoje, dois entes queridos partem de nossa convivência: tio Sebastião Machimo Barros, irmão de minha mãe e Liana Cibele Cretton Pereira, sobrinha de meu pai. Uma triste coincidência.
26/01/1946
14/01/2018

24/07/1967
14/01/2018
Ele, sepultado em Baltazar, junto com o pai e o irmão - meu tio Paulo.
Ela, sepultada no Pito Aceso.
Que a chegada seja de luz, misericórdia e cura.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Sexta de manhã...

Teve Félix querendo tapete
Teve rabanada para aproveitar pão
Teve Charlotte curiosa

Teve Billie na janela observando
Teve Beetho cochilando atrás do sofá
Teve Chico no tapete da sala

Teve faxina
Teve toalha nova na mesa da cozinha
Teve felicidade no caramanchão
Teve Renan com conjuntivite...
Teve saudade de Marininha...
Teve Daniel colaborando na faxina...
Teve roupa no varal e comida gostosa na mesa...
Teve música, muita música...
Teve vida em abundância.
E foi só uma manhã de sexta. Porque à tarde, ah...  foi outra história!