sábado, 30 de novembro de 2019

Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de novembro

Que novembro!
Uma bênção a cada dia vivido...
Gratidão... Muita gratidão!

Então, vamos à lista:
  • Embora o feriado de finados tenha caído no sábado, a casa ficou cheia. Sentar ao redor de uma mesa para compartilharmos o alimento com aqueles que amamos é tudo de bom!
  • Marina concluiu seu TCC - o livro-reportagem Gringos Hermanos. Fomos à Viçosa assistir sua apresentação na UFV. Que dia feliz! Ela deu um show de segurança e conhecimento. Todos juntos, almoço em família, comprinhas no mercado-escola, viagem tranquila. Obrigada, Senhor!
  • Daniel aprovado no estágio da DOW sede da América Latina. Em janeiro, malas prontas para São Paulo.
  • Sr. Moacir veio e limpou as árvores que plantamos no Loteamento. Os pés de jacarandá-mimoso floresceram.
  • Aniversário dos sobrinhos e o tradicional almoço do dia 15. Muito bom reunir a família...
  • Chuva, chuva, chuva... Bênção do céu!
  • Flores, flores, flores... A orquídea cattleya floresceu novamente.
  • Enfim o paneleiro chegou! Estava encomendado desde julho... Tudo "combinandinho" na cozinha do solar. 
  • A Fátima Miller enviou fotos dos tempos que fui professora do Gustavo no Barão de Teffé: 1993 e 1994. Uma lembrança muito feliz!
  • Mamãe consertou a almofada de crochê que foi comida pela Felícia. Presente da minha irmã, em 2013, segue viagem conosco...
  • Amigos da Wilma: como 2019 já foi todo pago, a parcela de janeiro de 2020 está em caixa.
  • Escrever o Memorial da D. Vera me deixou muito feliz. Vida que se cumpre. 
  • Lula solto (é triste, mas fiquei feliz pelo que isso representa). Vide a MASF de abril de 2018. Esse tópico merece um post à parte.

15/11: 1 mês e 29 dias
A pequena Ana curtindo o colinho
da Janaina no aniversário dos meninos...

terça-feira, 26 de novembro de 2019

(Breve) Memorial Vera Lúcia Kezen Camilo Jorge


Memorial Vera Lúcia Kezen Camilo Jorge – 2ª edição/2019 

Um poema publicado por Olavo Bilac e presente nos livros didáticos de sucessivas gerações nos convida: “ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste”. Ao lermos o currículo da Profª Vera Lúcia Kezen Camilo Jorge, que provavelmente declamou esse poema, ainda pequenina, nos bancos escolares do Barão de Teffé - onde foi alfabetizada e fez o curso primário, com uma única professora, Dona Lolita, temos a certeza que ela não só aceitou o convite como fez de sua vida a grandeza proposta por Bilac.
Filha de Eunice Fernandes Kezen e José Kezen, herdou de seus pais as principais características que os destacavam: dinamismo, engajamento político e social, luta pelo desenvolvimento e progresso paduano. Ao lado de sua única irmã, Valéria Fernandes Kezen Leite, também professora de renome em Santo Antônio de Pádua, faz jus ao provérbio “a lasca não voa longe do tronco”. Este provérbio denota o poder de síntese da sabedoria popular e é empregado para atestar que determinado indivíduo é bom ou ruim devido às influências recebidas de seus antepassados. No caso de nossa homenageada, o olhar não se volta apenas para suas raízes, mas para seus descendentes. Casada com Dr. Elias Camilo Jorge, médico cardiologista, e com vasto currículo político, tem 3 filhos: Maritsa, advogada; José Kezen, médico cardiologista e Elias Junior, também advogado. Ainda nessa árvore vamos encontrar 4 netos: Sophia, Antenor, Pedro e João.
Pela herança familiar convertida em mais de 50 anos dedicados à Educação, pelo grande legado nas diversas esferas de atuação - que vamos brevemente discorrer nesse Memorial, podemos garantir que hoje a Profª Vera passa à condição de tronco-matriarca, deixando ao redor de si novas lascas, porque a história não pode parar...
Essa história saiu dos bancos escolares do Barão de Teffé e Colégio de Pádua e continuou em Niterói, onde a jovem e sonhadora Vera Lúcia concluiu seus estudos no Curso Normal e, em seguida, graduou-se em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense, em 1966.
No entanto, ainda em 1963 iniciou sua carreira como professora primária, após aprovação em concurso público, no Grupo Escolar Hilka Peçanha, em Itaboraí, RJ. Nessa escola viveu momentos de grande alegria, numa época em que os professores eram muito valorizados e pequenos gestos, como oferecer frutas, doces, ovos e até mesmo frangos, denotavam mais que a gratidão, essa consideração pela figura do professor.
De 1964 a 1966 passou a ter exercício da docência no Jardim de Infância Júlia Cortins, em Niterói. No ano seguinte retornou à Pádua e no Barão de Teffé recebeu sua primeira turma de alfabetização, constituída por aqueles alunos que já eram repetentes e muito indisciplinados. “Entrei em pânico” ela confessa, mas como sempre gostou de enfrentar desafios, estudou muito e conseguiu alfabetizar a maioria da turma. Anos depois, no evento da “Giroletras”, uma feira de livros promovida pela Secretaria Municipal de Educação, durante sua gestão como Secretária, um homem se aproximou e disse: “Professora Vera, sabe quem sou eu?” E prosseguiu: “Eu tenho que agradecer... Sou daquela turma do Barão de Teffé que a senhora ensinou a ler e escrever. Lembra como éramos levados?! Muito obrigado, a senhora mudou a minha vida...”
Quantos mais poderiam se aproximar da Profª Vera com o mesmo intuito? Difícil precisar... Foi professora do Colégio Estadual Rui Guimarães de Almeida onde lecionou Matemática, Educação Moral e Cívica, Didática e Estágio Supervisionado no Curso de Formação de Professores. Foi professora Assistente da Faculdade de Filosofia Santa Dorotéia de Nova Friburgo nas disciplinas de Princípios e Métodos de Supervisão para Escolas de 1º e 2º graus, Estágio Supervisionado e Didática. Mas sua influência não se deu apenas nas salas de aula. Nos anos que se seguiram exerceu inúmeras funções de coordenação, inspeção, supervisão, gerência, trabalhos em comissão nos diferentes setores educacionais. Presidir a Comissão de Reestruturação do Sistema Estadual de Supervisão Educacional na Secretaria Estadual de Educação – RJ foi algo “revolucionário” ela confidencia, complementando a frase com um “ah...”, como a expressar um misto de boa lembrança, saudade e orgulho.
Tamanha responsabilidade exigia preparação. Em seu currículo vamos encontrar essa base sólida, pois entre os anos de 1973 e 1975, voltou aos bancos escolares para obter as habilitações em Administração Escolar, na Faculdade Santa Marcelina, em Muriaé e Supervisão Escolar, na Faculdade Santa Dorotéia, em Nova Friburgo. Mais adiante, fez sua terceira Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior, na Faculdade de Filosofia de Campos. Mesmo com total dedicação à causa da Educação, sempre acalentou o sonho de ser advogada. Esse sonho veio a se concretizar em 1996 e sob a inscrição 99.605 é credenciada junto à Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.
Com a política a correr-lhe nas veias, participou da conquista de 8 (oito) mandatos legislativos estaduais e também das eleições municipais. De 2001 a 2008 integrou a equipe de governo do prefeito Luís Fernando Padilha Leite, assumindo a pasta da Educação. Nos 4 (quatro) anos seguintes deu continuidade à tarefa durante o mandato do prefeito José Renato Fonseca Padilha, completando 12 anos à frente da Secretaria Municipal de Educação e Cultura em Santo Antônio de Pádua. Para falar com a merecida propriedade sobre esses 12 anos teríamos que escrever um memorial à parte, o que prolongaria por demais a fala do momento. No entanto, a própria Profª Vera, reconhecendo que a obra supera o domínio do autor, publicou o livro “Por amor à Educação”, em julho de 2018, discorrendo sobre os inúmeros projetos, conquistas e prêmios; o trabalho em equipe, as parcerias e os desafios vivenciados na sua gestão. Tal obra serve de inspiração às presentes e futuras gerações, principalmente àqueles que desejam trabalhar com afinco nos caminhos da educação e cultura. Por sermos testemunha ocular dos fatos aqui narrados vamos destacar apenas alguns que lhe tocam o coração e nos colocam na confortável posição de falar sobre aquilo que vivenciamos. Em 2006, a Secretaria de Educação inscreveu o projeto “Jogos e Atividades Matemáticas nas Escolas da Rede Pública Municipal” no Prêmio Inovação em Gestão Educacional, promovido pelo MEC, ficando entre os 20 finalistas de todo o Brasil. A equipe do MEC esteve “in loco” para comprovar as evidências do projeto e ele passou a fazer parte do Laboratório de Experiências Inovadoras em Gestão Educacional. Por conta disso, em 2008, a Profª Alessandra Cretton esteve em Brasília no Fórum Extraordinário de Dirigentes Municipais de Educação para Relato da Experiência. Nesse mesmo Fórum o município de Santo Antônio de Pádua, ali representado pela Profª Vera, recebeu uma homenagem como um dos 37 municípios do Brasil que garantia o direito de aprender. A pesquisa realizada pelo UNICEF comprovava a qualidade da educação oferecida às crianças e jovens na rede municipal, elencando diversos fatores quantitativos e qualitativos que fundamentavam os resultados. Tal experiência foi compilada no livro Redes de Aprendizagem – Boas práticas de 37 municípios que garantem o direito de aprender.
Como uma ação puxa outra, os resultados não pararam por aí. O Programa Globo Educação, iniciativa da Rede Globo e do Canal Futura, exibiu no dia 11 de julho de 2009, a experiência bem sucedida que a Escola Municipal Viva vinha realizando em relação às práticas inovadoras no ensino da Matemática, com utilização de jogos diversos, atividades desafiadoras e a prática do xadrez no espaço escolar. Aqui nos cabe ressaltar que a Escola Municipal Viva, carinhosamente chamada de “Escola Viva”, foi fundada em 2002, por iniciativa da Profª Vera Lúcia, quando idealizou um projeto homônimo para a primeira gestão do Governo Nando - 2001 a 2004. Foi ainda a Escola Viva que elevou Pádua ao pódio, em 2011, conquistando o 1º lugar no IDEB do 5° ano e 3° lugar no IDEB do 9° ano. Esse resultado, associado a outros indicadores de qualidade, conferiu à Secretaria o “Prêmio SESI/FIRJAN Educação”, com uma viagem de estudos à Singapura e Coréia do Sul. Na edição seguinte do IDEB, Pádua manteve-se no pódio, em 3° lugar.
Ainda na função de gestora municipal de educação atuou dinamicamente na UNDIME – RJ, como Secretária de Articulação. Enquanto nos Fóruns promovidos pela União dos Dirigentes Municipais de Educação os participantes ficavam liberados às 22 horas, após o encerramento das pautas noturnas, ela passava para outra etapa da programação: a reunião dos membros do Conselho da UNDIME, que varava madrugada adentro. Isso justifica, dentre outras coisas, seu famoso bordão “de meia-noite às duas”.
Receita Criativa, Prêmio Professor Nota 10, Xadrez Gigante, Formação Continuada dos Professores e Pessoal de Apoio, Jornadas Pedagógicas, Giroletras, Folclore, Desfile Cívico-Comemorativo, dentre tantas atividades, também comprovam a grandeza mencionada no início deste memorial. Enfim, não quero cansar os ouvintes enumerando todas as qualidades e feitos, mas estejam certos que são vastos e de muito valor.
Se muito a Profª Vera tem a agradecer à terra em que nasceu - a cidade do areião de sua infância e hoje das águas e das pedras -, mais ainda lhe deve Santo Antônio de Pádua em gratidão, por ela amar e honrar o solo paduano em todo o território nacional e também fora dele. Desde 2006 é membro efetivo da APLAC – Academia Paduana de Letras, Artes e Ciências, mantendo-se em atividade até os dias atuais.
Pelo pouco que se declarou e pelo muito que se omitiu neste memorial, podeis ter uma certeza Profª Vera Lúcia Kezen Camilo Jorge - és uma vencedora! Teu legado encontra-se impregnado na história paduana e dignifica esta medalha, instituída pelo Conselho Municipal de Educação. Ser indicada a receber tal honraria, junto com tantas outras, como a Medalha de Mérito Legislativo Maria Azevedo Gonçalves – Mariquinha Cebola, Medalha Frederico de Alvim Padilha e Troféu Carlos Drummond de Andrade, representa um ato de consideração à memória de sua contemporânea e amiga Profª Maria Thereza Caldas Vellasco. Obrigada! Muito obrigada por dividir conosco esse momento de reconhecimento e gratidão.
Ainda parafraseando Bilac, teu suor fecundou o solo. Vê pago o teu esforço... Sejas feliz!
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Em tempo: coincidentemente a Profª Vera ocupou a cadeira Olavo Bilac no período que fez parte do Conselho Municipal de Cultura, entre os anos de 1975 e 1978.



(Escrito por Alessandra Barros Cretton, a partir de informações fornecidas pela própria homenageada, em questionário).

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

#marinajornalista

Dia 20 pegamos estrada rumo à Viçosa para assistir a apresentação do TCC de nossa Marina. Seu trabalho de conclusão do curso de Jornalismo foi um livro-reportagem intitulado Gringos Hermanos e a "bichinha" deu um show. Muito segura, com a propriedade de quem "pariu a cria", trouxe-nos um olhar sobre a relação entre brasileiros e latinos (ops! nós, brasileiros, somos latinos!) que até então nunca tínhamos refletido... No dizer do professor Rennan, foi impactante. Por falar em banca, ela pode levar um professor convidado e fez o convite à nossa Janaina, tão presente nessa jornada. Que gratidão! Foi muito emocionante... Daniel, Renan, Karina, todos nós juntinhos para celebrar esse momento importante na vida de nossa Grace. Valeu à pena cada vela acesa, cada oração, cada lágrima... Minhas e de sua avó Maria Martha, esteio dessa conquista. Então, agradeço aos nossos antepassados... "somente árvores de raízes profundas estendem para longe galhos fortes". Gratidão em especial às mulheres fortes que fincaram bases sólidas nesse rincão, possibilitando que as gerações futuras tivessem uma vida mais leve, com melhores oportunidades... Bisavós, avós, tias, primas, madrinhas... Muito obrigada! Parabéns, Marina!











quinta-feira, 14 de novembro de 2019

"não pare de orar até que a montanha tenha se movido"

Senhor, eu preciso orar... Preciso alimentar minha alma com o combustível da fé, da esperança, do amor, da tolerância...
Alimentei meu corpo e cuidei do mundo antes de sair para trabalhar... Mas não deu tempo de cuidar da alma (tenho que levantar mais cedo...). E estou sentindo as consequências disso. Não é à toa que "orar e vigiar" é uma recomendação do Mestre. Ele já sabia de nossa invigilância.
Sinto que preciso me conectar com as energias boas do Teu universo, para que eu possa cuidar do meu equilíbrio. Somos testados! Como somos testados depois que nos dedicamos a viver em um padrão vibratório melhor! Os dias vão passando dentro da normalidade que promove a segurança, o chão... até que o colega de trabalho, o vizinho nos colocam em teste. E lá se vai a nossa tolerância... A perturbação testa nossa resistência e, se de fato, estamos mesmo um pouco melhores nesse caminho... Sofro porque quero viver de forma perfeita em um mundo imperfeito, sendo eu também imperfeita... Sofro... Como Saramago, todos os dias meu coração sangra... Pelas injustiças, pelas desigualdades... e, de vez em quando, como agora, sou tomada por certa raiva das circunstâncias... Confesso que a raiva não é minha companheira, então até permito-me senti-la vez ou outra. Uma raiva acompanhada da indignação. 
Então, Pai querido, para apaziguarmos nossos sentimentos, eu Te rogo, nessa manhã, por todos nós vinculados a este planeta imperfeito. Ajuda-nos a remover nossas montanhas... Rogo por mim, para que eu consiga retomar ao eixo, ao padrão anterior... Rogo pelos que amo... Rogo pelos meus vizinhos (ah, Senhor, não faço outra coisa nos últimos tempos senão rogar pelos meus vizinhos!)... Sou São Tomé, que precisa de provas. Sou Judas, mas não o Judas da traição... O Judas que amava Jesus (sim, Judas amava Jesus, mas não o compreendia) e queria impor o Seu reino às pressas... Jesus não trabalha com a pressa, Ele trabalha com o tempo... Preciso aprender a respeitar o tempo das coisas... O ritmo de evolução de cada um... Tão difícil saber e não sentir! Tão difícil fazer o conhecimento transmudar-se em sentimento. Porque, uma coisa eu já aprendi, conhecimento é muito bom, mas no final, o que importa mesmo é o amor. Ele sim faz a diferença e a mudança que tanto sonhamos...
Ajuda-nos a ajudar... Quero ser uma pessoa boa todos os dias...
Que assim seja!
Imagem da web
Um pedido especial pelo meu sobrinho Guilherme Antônio, que aniversaria hoje... Cubra-o com Teu amor e as Tuas bênçãos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Gratidão!

Algumas atitudes nos inspiram a ser melhores...
Obrigada, Edméia (que eu nem conheço) por não ter desistido de mim à primeira... segunda... à oitava ligação não-atendida.





Fazer florescer



Cuidando do entorno... Porque precisamos cuidar do corpo, do mundo e da alma...

As três árvores de jacarandá-mimoso floresceram neste 2019.

domingo, 3 de novembro de 2019

Mesa cheia no Solar e no sítio

O feriado de finados caiu no sábado, mas nem por isso deixou ter casa cheia. Na verdade, desde sexta já estávamos ao redor de uma mesa... Porque não há melhor lugar para se estar com aqueles que amamos do que compartilhando uma mesa farta, ainda que modesta. Gratidão! Gratidão Gratidão!
Janaina feliz com a visita da mãe e irmãs Márcia e Mirela. Inauguramos o cantinho...

Daniel veio de Viçosa e trouxe Karina (a namorada), Gleice Kelly e Giovana

Simmmm, teve tronco da Raquel

Lindo e delicioso. O pedacinho da Marina foi separado...

Rever fotos da infância pode gerar boas gargalhadas

Aquela comidinha deliciosa na casa da avó

Agregando também os amigos paduanos: Ramon e Negão



Teve espaço para brincadeira também...

E teve a presença dos queridos Ricardo e Camila...

Conversa boa e paz.

Nossa amiga linda de blusa vermelha...