No dia 27 de abril, esse espaço - a que chamo memorial Dobras do Tempo - completou 4 anos... Claro que precisa ser registrado e celebrado. No entanto, a perda da Belinha, justamente no dia 27, fez com que o brilho ficasse em segundo plano.
Tenho produzido pouco. Tenho trabalhado tanto! Minha mente continua uma usina de observações cotidianas. Falta-me o ócio para organizar as ideias e anotar as reflexões. Estou em um momento operária. Não há tempo para vãs filosofias... Continuo fiel às listas de cada fim de mês e aos registros das cotidianidades, ainda que apenas fotográficos. Acho que também não farei o Trabalho, pão e circo 2017, do dia 1º de maio. Operários só querem saber de descansar, sempre que podem. O sono reparador passa a ser um privilégio - e uma necessidade! Depois o ócio; depois, bem depois... o lazer.
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