Durante este janeiro, de muita chuva, enchentes na Bahia, em Minas e na vizinha Pádua; da variante ômicron estar fazendo a pandemia retornar aos altos índices de internação e óbitos (em sua maioria os negacionistas não-vacinados) reservamos um tempo considerável para as leituras e reflexões. Quanto mais angústia e ansiedade, mais nos dedicamos ao encontro com o Mestre e o Criador. Pelo menos tentamos... Na alegria e na tristeza; na saúde e na doença; na harmonia e na desesperança; na procela e na bonança... Já virou nosso lema.
Em um dos encontros, eis-nos uma intuição, que queremos guardar nessas Dobras do Tempo:
Você se esquece muito rápido que aqui não é a estação final, a verdadeira vida. Gasta energia como se fosse ficar aqui para sempre e transformar "num passe de mágica" esse mundo imperfeito em um mundo perfeito. Essa viagem é um CURSO na escola chamada Terra. Não é definitivo. Aguente como puder. Viva como der, fazendo o melhor ao seu alcance. Mas não queira perfeição daquilo que ainda não é perfeito. "Há muitas moradas na casa do Pai".
Eis a lista:
- Mamãe fez 78.
- Fiz minha matrícula para a faculdade de Psicologia.
- Poda das árvores, calçada sem limo, entorno capinado. Solar fez 6 anos!
- Enfim começaram as obras de calçamento do Sayonara.
- 3@ dose da vacina.
- Pequenos ajustes domésticos: rodinhas no baú da sala, troca do chuveiro, poda do Jasmim no caramanchão, assento renovado para a cadeira da varanda. Janaina cuida de cuidar de tudo.
- O quadro com a parte do trilho de sinos em ponto cruz; um para mim e outro para minha irmã. Memórias! Isso me fez muito feliz...
- Passeio com Janaina e Celeste no sítio Taquari Paiol. Um almoço bem agradável.
- Daniel na Dow, segue em home office, Marina na Mostarda e Renan em sua oficina na CenterCell. Vida que se cumpre, com gratidão.
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