Jesus suporta, paciente, todas as fileiras de candidatos do
seu serviço, de sua iluminação, estendendo-lhes mãos benignas, tolerando-lhes
as queixas descabidas e as lágrimas inaceitáveis. Todavia, quando aceita alguém
no discipulado definitivo, algo acontece no íntimo da alma contemplada pelo
Senhor.
Cessam as rogativas ruidosas.
Acalmam-se os desejos tumultuários.
Converte-se a oração em trabalho edificante.
O discípulo nada reclama. E o Mestre, respondendo-lhes às
orações, modifica-lhe a vontade, todos os dias, alijando-lhe do pensamento os
objetivos inferiores.
Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida, 167
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