sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de setembro

  • Bem no comecinho, dia 02, aniversário do papai (82) e da Elisa (19). 
  • Setembro amarelo: caminhada pela FASAP.
  • Wilma conseguiu o BPC. Preciso escrever sobre essa bênção divina. O poder da oração que nos conecta uns aos outros e abre os caminhos.
  • Cerimônia de Entrega das Medalhas de Mérito Educacional Maria Thereza Caldas Velasco.
  • Passeio no sítio da Dona Vaninha, em Monte Alegre. O paraíso das plantas tropicais, mas que parece mesmo um bosque encantado. 
  • Firmes nas palestras de sexta-feira no Paz e Harmonia. Janaina tem ido às segundas também.
  • Coleção de livros A vida no mundo espiritual, de André Luiz. Ao todo, são 13 livros. Há muito o que reler e estudar.
  • Festival de Cultura de Miracema. Conhecemos Oscar Garcia, pintor uruguaio,  casado com Cristiana Corsini, filha de Dona Shirley.
  • Adquirimos quadros do Oscar.
  • Finalmente consegui o livro da Dona Shirley. Fizemos uma leitura compartilhada (eu e Janaina), em voz alta, sexta à tarde e sábado pela manhã. Foi tão bom...
  • Provas na Faculdade, ok.
  • Lindas capas de travesseiro em patchwork pela Janaina Samel. Isso vai ser recorrente por aqui. 
  • Janaina (a Simen) comprou um sofá-cama para a sala de TV. Lindo!
  • A cadelinha já fez 4 sessões de quimioterapia. Segue firme.
  • Chuva, enfim!
  • Comprei aquele banco de louça indiano que a Janaina tanto queria. Alfaias. 
  • E a cama de casal chegou! Só falta o Zé vir fazer a obra.
Nem sempre está tudo bem, mas vamos tintiando como dizia minha avó. Ou simplesmente vamos gostando do nosso cotidiano e, por isso, sendo felizes. A gratidão confere positividade aos dias.




quinta-feira, 29 de setembro de 2022

O que não é felicidade, por Louise Madeira.

(O dia está nublado. Choveu ontem.

Descobri o Podcast New Me, da psicóloga Louise Madeira por conta do trabalho da disciplina Projeto Integrador. Como eu "invoquei" que queria aprender sobre esse tema (tem que ser algo que não conheço, essa é a proposta nessa nova fase), acabei chegando a esse canal. Num primeiro momento estranhei a voz. No segundo episódio já estava gostando do jeitinho calmo de sua narrativa. Então, decidi que ouviria um por dia, começando exatamente do primeiro episódio. Ontem resolvi fazer um resumo de sua fala).

Louise Madeira, Psicóloga, para o Canal de Podcast New Me.

#01 O que não é felicidade (1º/08/2019)

Ela começa dizendo que o conceito de felicidade é abstrato e paradoxal. São muitas as tentativas de definição do que seja felicidade, mas até o momento nenhuma vertente filosófica, psicológica, espiritualista, religiosa ou sócio-cultural conseguiu chegar a um enunciado fechado sobre a definição de felicidade.

A felicidade é abstrata. E paradoxal.

Todos desejam ser felizes! Mas socialmente e culturalmente há um pensamento (sobretudo dos teóricos) de que felicidade é uma ideia medíocre, um clichê, coisa infantil, de gente imatura que não evoluiu intelectualmente.

Ela destaca que tudo que se repete reiterada vezes no grupo social perde a força psíquica, perde o impacto conceitual e às vezes perde até o sentido. No entanto, em mais de 40 anos de clínica, nunca se deparou com uma pessoa que não estivesse buscando a felicidade. 

Todo o nosso movimento na vida, em última análise, é tentar ser feliz.

Ela destaca a importância de uma coleção de ideias para minimamente organizar esse caminho de busca da felicidade pessoal. Desfrutar a felicidade que possui e nunca percebeu é um desses caminhos.

Falas terapêuticas não são receitas ou manuais. São caminhos de pensamento e reflexão. Para isso, prefere trabalhar com o modelo de desconstrução, ou seja, aquilo que não é felicidade.

O cotidiano está comprometido por umas crenças muito arraigadas e totalmente desconectadas daquilo que psicologicamente pode nos levar a um caminho mais funcional na vida. Tantas crenças errôneas sobre felicidade que ao invés de nos aproximar, nos distancia daquilo que poderia ser chamado de sensação de felicidade. Fomos adestrados a acreditar em teorias.

Destaca três coisas que felicidade não é:

  • Felicidade não é perfeição.
  • Felicidade não é plenitude.
  • Felicidade não é euforia.
Sobre a felicidade não ser perfeição, destaca que a perfeição não existe. Os perfeccionistas são insuportáveis. O nosso anseio pelo perfeito nos angustia, nos aniquila todos os dias. Os perfeccionistas fazem parte do grupo mais infeliz que existe, porque buscam o inatingível. 
O contrário de perfeito não é imperfeito. O contrário de perfeito é humano. O humano é imperfeito com sentido. Ser humano e ter um sentido pode ser felicidade.

Em segundo lugar, felicidade não é plenitude. Por acreditar que felicidade é plenitude temos a tendência de não valorizar algumas coisas que funcionam bem em nossa vida porque outras não estão funcionando. Equívoco. Quando alguma coisa vai mal não podemos perder de vista as que vão bem. Não precisamos de uma funcionalidade plena. Pequenas felicidades, quando setorizadas, quando nos apropriamos delas, nos fazem adquirir energia psíquica para investir nas pequenas outras felicidades que ainda não conseguimos alcançar.

Quando alguma coisa não vai bem tendemos a globalizar, a não enxergar a quantidade de elementos que fazem bem à nossa vida. Isso gera pessimismo. A perspectiva da plenitude e da integralidade nos impedem de funcionar bem.

E, por fim, felicidade não é euforia. Euforia é estado de não-paz!

... E a felicidade é suave.

Felicidade é um background (um pano de fundo, um cenário). Então, define com aquilo que considera mais parecido com felicidade: felicidade é gostar da nossa vida!

Realça que quando construímos uma vida que nós gostamos, quando nós gostamos do nosso cotidiano, dentro desse background, conseguimos suportar várias coisas acontecendo: alegrias, tristezas, medos, ousadias, boas surpreendências, perdas, ganhos, nascimentos, mortes, apaixonamentos, ruptura de relacionamentos e somos as pessoas mais comprometidas com a possibilidade de sermos felizes.

Precisamos desconstruir crenças ruins de que felicidade aponta para coisas intocáveis, irrepreensíveis, irrevogáveis. Precisamos levar a um conceito de felicidade mais humano, onde é possível repensar, reinventar, construir uma vida da qual você goste.

Sentir felicidade no imperfeito.

(É o que temos para hoje nas Dobras do Tempo).

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Trabalho da Faculdade de Psicologia (Projeto Integrador II)

 FAZENDO pSICOLOGIA NAS MÍDIAS:

O USO DO PODCAST

 

Resumo: Este artigo traz à análise e reflexão o uso das Tecnologias da Comunicação e Informação – TICs pelos profissionais psis, em especial o Podcast. Os Podcasts são produções em áudio, disponibilizados através de um arquivo ou streaming, que conta com a vantagem de ser escutado quando o usuário desejar. Quem é ouvinte de Podcasts pode usá-los para escutar notícias, entrevistas, dicas práticas, estudar ou simplesmente se divertir. Então, por que não utilizar essa ferramenta para divulgação dos conteúdos e práticas psis? Como os conteúdos ficam disponíveis para que as pessoas ouçam quando quiserem e onde estiverem é importante que o aluno de graduação em Psicologia conheça as possibilidades de suportes para a gestão da carreira e o presente artigo vem contribuir na apresentação do Podcast.

Palavras-chave: Psicologia e Internet; Podcast; TICs

 

INTRODUÇÃO

 

A tecnologia tem feito parte do cotidiano de milhões de pessoas em todo o mundo. Devido à disseminação das Tecnologias de Informação e Comunicação – as TICs – muitas profissões estão passando por reformulações e inserindo essas ferramentas inovadoras em seu universo de trabalho. De acordo com Veloso (2011, p.50), as TICs “aceleram a comunicação, fomentam a interatividade, transformam a produção, alteram as relações dos homens entre si, modificam suas atividades, e, interferem na própria organização da sociedade”. São exemplos de TICs: telefones celulares e seus aplicativos diversos, computadores pessoais, tablets, correio eletrônico (e-mail), a internet (ligando em rede esses instrumentos), a TV digital, os suportes de armazenamento de dados (textos, sons e imagens), etc. Desse modo, é compreensível que a Psicologia também deveria se reformular de modo a integrar essas TICs em sua prática. É possível observar um crescimento da participação de especialistas psis em programas de televisão, revistas, programas de rádio, criação de perfis profissionais em redes sociais, sites e blogs para divulgação de conteúdos, aconselhamento psicológico entre outros. Mas é preciso ficar atento. Despret, 2011, afirma que a Psicologia divulgada nas mídias é uma versão da psicologia e não a sua representação.

O desenvolvimento tecnológico permitiu que as práticas psicológicas atingissem um número significativo de pessoas, através das diferentes mídias. Em observação a essa crescente demanda, o Conselho Federal de Psicologia regulamentou, através da Resolução nº 011/2018, a autorização para prestação de serviços psicológicos realizados por meio das TICs: consultas, psicoterapia, orientação (psicoterapia breve focal), processos de seleção pessoal, supervisão técnica e aplicação de testes psicológicos, desde que devidamente autorizados pelo Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) e normativas vigentes do CFP. Para que o/a profissional psi possa fazer a prestação de serviços é necessário que assine um termo de orientação e declaração que contém os deveres do/a profissional para a realização desses serviços. Com a pandemia, o CFP criou a Resolução n° 04, de 26 de março de 2020, regulamentando os serviços prestados durante o período pandêmico. Já a Resolução n°13, de 15 de junho de 2022, corrobora a utilização das TICs em seu Art. 16: “É facultada à psicóloga e ao psicólogo a oferta de psicoterapia por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, em observância às normativas vigentes sobre o assunto” (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA).

Nesse universo de ferramentas e suportes midiáticos, o presente trabalho quer destacar, com especial relevo, o uso do Podcast na disseminação de informações, juntamente com o entretenimento e a reflexão. Os Podcasts são produções em áudio, disponibilizados através de um arquivo ou streaming, que conta com a vantagem de ser escutado quando o usuário desejar. Quem é ouvinte de Podcasts pode usá-los para escutar notícias, entrevistas, dicas práticas, estudar ou simplesmente se divertir. A vida movimentada tem exigido que as pessoas executem diversas tarefas durante o dia, algumas delas simultaneamente. O Podcast vem ajudar a aproveitar o tempo. Ele funciona como rádio, no entanto, seu conteúdo é sob demanda, ou seja, o ouvinte escolhe qual a categoria deseja ouvir, onde e quando. Um relatório do serviço de streaming de áudio Deezer aponta que o número de ouvintes desses programas cresceu em 24% em 2021. As vantagens estão em encontrar um conteúdo direcionado, possibilidade de ouvir quantas vezes quiser, chance de aprender enquanto realiza outras tarefas, já que não há a necessidade de assistir a um vídeo. As pessoas interessadas podem acompanhar direto em seus celulares (o agregador de podcasts) o lançamento de cada novo episódio de forma totalmente automática ou baixar para ouvir offline. A baixa transferência de largura de banda e não consumir tanto como os vídeos resulta em economia de dados da operadora de telefonia móvel, um fator a mais na vantagem dessa modalidade.

É importante que o aluno de graduação em Psicologia tenha conhecimento das possibilidades de ferramentas e suportes, no universo das TICs, para a gestão de sua carreira. O objetivo desse artigo é apresentar o Podcast como mais uma mídia para a divulgação dos conteúdos e práticas psis. A partir de pesquisa com caráter bibliográfico, foi realizado o levantamento de informações pertinentes ao objeto de estudo.

discussÃo

Com as TICs uma outra versão da psicologia foi inventada, uma psicologia dita comprometida com o bem-estar coletivo que o proporciona através da divulgação de seu saber e de orientações acerca de diferentes questões relacionais, emocionais ou comportamentais (SILVA e MORAES, 2006). Foi pensando no bem-estar, que muitas vezes advém após importantes reflexões, aliado à autonomia que o uso da mídia Podcast oferece que se pretendeu a criação do Podcast “Águas Profundas – A fala deságua os sentimentos e a escuta (atenta) absorve empatia”, com a proposta de episódios curtos – de 10 a 20 minutos, a princípio, com temáticas que abordam situações necessárias ao trabalho de terapia e cura. Nesta fase de apresentação serão gravados quatro episódios com os seguintes temas: Experiências pessoais no convívio com a Doença de Alzheimer; Luto materno; Comunicação com paciente em tratamento de câncer e Injúria/Preconceito Racial.

Dentre os motivos para a criação de um Poscast na área psi, podemos destacar também um termo chamado awareness, que significa a “consciência da marca”, ou seja, uma forma do profissional apresentar sua “marca pessoal”, além da geração de leads, ou seja, oportunidade de marketing, geração de negócios, uma oferta de valor para o conteúdo em streaming. Este é o caso, por exemplo, do Podcast “Bom dia, Obvius”, apresentado por Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da agência Obvius e que traz convidadas para conversas abertas sobre assuntos do universo feminino. Na abertura do Poscast é possível ouvir a divulgação de produtos direcionados a esse público, como hidratantes corporais, produtos de maquiagem, entre outros.

A primeira etapa de criação de um Podcast é o planejamento. Como em qualquer outra atividade ou projeto, essa etapa é importante e não deve ser desprezada. É neste momento que serão definidos os objetivos para atrair o público, a fidelização dos ouvintes. Antes de gravar, alguns pontos devem ser planejados: identificar o público e a linguagem que será utilizada; observar a concorrência, mas entender que não existe um modelo ideal (faça experimentos e identifique aquilo que agrada ao seu público); definir um tema é muito importante e qual o formato, ou seja, se vai ser um bate-papo, mesa redonda, debate, informativo, educativo, entrevista, dissertativo, storytelling (enredo e narrativa envolventes). Lembrar que é fundamental falar de algo que tenha domínio, definindo assim, um conteúdo; entrevistar convidados pode ser uma boa alternativa, pois eles podem acabar compartilhando em suas redes sociais e, assim, aumentam a audiência; como o Podcast não é visível é importante criar cenários com a voz para que o público entenda a mensagem; criar sua própria personalidade, observando o tom de voz, as brincadeiras, frases e jargões (ouvir a voz de alguém é diferente de ler um texto, isso deve ser considerado como um quesito de atração); manter a frequência de lançamento dos episódios, que podem ser semanais, em dias fixos, por exemplo, (a regularidade é fundamental na fidelização); definir um momento para o call-to-action – CTA, ou seja, quando o ouvinte poderá fazer alguma ação, como “acesse o nosso site e veja mais detalhes ou informações”, ou ainda, “cadastre-se e concorra a um brinde surpresa”; por fim, tenha uma página para receber os ouvintes (site, página em rede social, blog, landing page). Após a etapa do planejamento, a segunda é o roteiro, que pode constar de: vinheta; apresentação do/s locutor/es; menção à data e ao tema do dia; rápida introdução do assunto; vinheta transitória; avisos e convites; abordagem do tema planejado para o episódio; preparação para o encerramento; vinheta transitória para direcionar ao final; últimos avisos; convite ao CTA e encerramento. Na terceira etapa, que é a de gravação, observe se o ambiente é confortável e silencioso; que tipo de microfone será usado; se a gravação será individual ou em grupo, em sala grande ou pequena ou em estúdio (recomenda-se conversar com um profissional que entenda do assunto); por fim, definir como será gravado e onde será hospedado. Algumas plataformas permitem que se grave diretamente pelo aplicativo, inclusive com convidados. São exemplos de aplicativos: Spotify, Deezer, Amazon Music, Apple Music.

A partir dessas informações, quem sabe este não é o momento ideal para se acostumar a consumir esse formato de conteúdo e também produzi-lo? A possibilidade de ouvir o Podcast enquanto executa outra tarefa, como o banho, durante a preparação de uma comida, na academia, dentre outras atividades “automáticas” faz desse recurso um grande aliado da informação e do entretenimento.

 

CONCLUSÕES

Entendemos que há múltiplas interfaces entre a psicologia e as tecnologias de comunicação. O desenvolvimento tecnológico permitiu que as práticas psis atingissem um grande número de pessoas através das mídias. É importante destacar que não há mudança de foco na intervenção do/a psicólogo/a, que continua por tratar a intimidade e as biografias, mas há possibilidades de mudança das práticas e espaços. Com a articulação das TICs, os limites dos consultórios ultrapassam as paredes e ocupam os meios de comunicação de massa.

 Como a procura por serviços psicológicos tem aumentado nos últimos anos, acentuando-se no período de pandemia e pós-pandêmico, fazendo com que os órgãos regulamentadores do exercício profissional elaborassem medidas de prestação de serviços, de forma a permitir maior acesso por parte da população, com garantia da qualidade, valeu o esforço de evidenciar o objeto de estudo – fazendo psicologia nas mídias, o uso do Podcast, como mais uma possibilidade de fazer chegar a um maior número de pessoas conteúdos psis, com foco na terapia. Sugere-se a realização de novos estudos sobre os desafios da divulgação e a conquista do espaço, em um cenário (virtual) já tomado por tantas ofertas.

O diretor de cinema Joon Ho, no discurso do Oscar 2020 menciona Scorsese, dizendo que uma frase em especial marcou seu coração: “o mais pessoal é o mais criativo.” Se estamos “Navegando em Águas Azuis”, que possamos ir mar adentro em busca do conforto e desconforto, da fala e da escuta que sugere e liberta. Que sejam içadas as velas!

 

 

REFERÊNCIAS

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cadastro e-Psi. Termos. Disponível em:

https://e-psi.cfp.org.br/termo/ . Acesso em: 08. dez. 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Brasília, agosto, 2005. Disponível em:

https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf. Acesso em: 08. dez. 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 11/2018 de 11 de maio de

2018. Regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meios de tecnologias da informação e da comunicação e revoga a Resolução CFP N.º 11/2012. Disponível em:

https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2018/05/RESOLU%C3%87%C3%83ON%C2%BA-11-DE-11-DE-MAIO-DE-2018.pdf . Acesso em: 21 mai. 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n° 04, de 26 de março de 2020. Dispõe sobre regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia da Informação e da Comunicação durante a pandemia do COVID-19. Disponível em https://atosoficiais.co.br/cfp. Acesso em 05 de setembro de 2022.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n° 13, de 15 de junho de 2022. Dispõe sobre  diretrizes e deveres para o exercício da psicoterapia por psicóloga e por psicólogo. Disponível em https://atosoficiais.co.br/cfp. Acesso em 05 de setembro de 2022.

DESPRET, Vinciane. Leitura etnopsicológica do segredo. Fractal: Revista de Psicologia, v. 23, n.1, p. 5-28, 2011.

JOON HO, Discurso do Oscar 2020.

RESULTADOS DIGITAIS:

https://resultadosdigitais.com.br/marketing/como-criar-um-podcast/#:~:text=Como%20fazer%20um%20podcast%3F,podcast%20e%20plataformas%20de%20streaming.

https://blog.unp.br/podcasts-de-psicologia-conheca-os-4-melhores/

SILVA, Cristiane Moreira., MORAES, Márcia Oliveira. Tecnologia e Subjetividade: intimidade mediada por computadores. Psicologia em Revista, 12(19), 2006, pp. 44-53.

VELOSO, Renato. Tecnologias da Informação e Comunicação: desafios e perspectivas.

São Paulo, SP. Ed. Saraiva, 2011. 1ª edição.

 

 

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Cerimônia de Entrega das Medalhas de Mérito Educacional Maria Thereza Caldas Vellasco

 5@ Edição 2022, por ordem alfabética:

Benício Jorge Brasil Neto

Maria Aparecida Corrêa de Oliveira

Maria Aparecida de Souza Ornellas

Regina Maria Assad Miller

Vandeli Campos Pimenta 

Conselheiros nesta foto, da esquerda para a direita:
Marcilio Parreira dos Reis
Maria Gorethi Barros Cretton Alves (minha irmã)
Ádma Silva Oliveira Souza 
Graziela Sousa Belloti
Eu (secretária do CME)
Cássia Maria Silveira 
Wellington Teixeira Gouvêa (presidente)

Lili, a Master chef da SME

Os medalhistas da edição 2022






terça-feira, 13 de setembro de 2022

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Bem-vindo, setembro!

"Ser amor pra quem anseia

Solidão de casa cheia 

Dar a voz que incendeia 

Ter um bom motivo para acreditar

Mais bonito, não há 

Pode acreditar

Mais bonito, não há..."