- Expo Miracema;
- Bonsai de Amora (03/05/2013);
- Cirurgia da cadelinha, agora rebatizada de Boneca pela mamãe;
- Renan foi para o Barão;
- Bonificação;
- Cozinha nova pelo Dia das Mães. AMEI!
- Armário novo para a minha mãe;
- Jantar do CCAA;
- 48 anos da Janaina;
- Começamos o PACTO/PNAIC - 3 encontros realizados, Unidade 1 concluída, aula inaugural no Teatro;
- Denilson venceu o processo! Ainda é possível confiar na justiça...
- Feriados;
- Limpeza e banho de ródio nas minhas pratas (banalidades...)
- 11 anos;
- Planalto;
- Terminei meu curso de Educação Fiscal: + 120 h no currículo.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de maio
Eis a lista de maio:
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Organização
ROTINA DA FAXINA
TODA
SEMANA
|
A CADA 15
DIAS
|
* Lavar os dois banheiros (tirar a poeira das
prateleiras, lavar os azulejos).
* Encerar a casa;
* Lavar a cozinha e a área de serviço/ trocar papel
do fogão.
* Observar as teias de aranha e manchas na parede.
* Lavar as toalhas de prato.
|
* Limpar atrás dos móveis;
Limpar a gordura da cozinha (prateleira, em cima da
geladeira, armários) para trocar os paninhos;
* Trocar a roupa de cama;
* Limpar as vidraças;
* Tirar a poeira dos quadros;
|
1 VEZ POR
MÊS
|
A CADA 3
MESES
|
* Limpar ventiladores;
* Faxinar a estante da área e a prateleira de
produtos de limpeza;
* Passar óleo nos móveis.
|
* Limpar em cima dos guarda-roupas;
* Tirar os livros das estantes para limpeza;
* Limpar dentro dos armários da cozinha;
* Lavar as gavetas de talheres.
|
quarta-feira, 29 de maio de 2013
29.05. onze 11 onze 11 onze...
Que venham mais 44 anos...
Seria possível 55?
32 + 55 = 87;
37 + 55 = 92.
Sim é possível!
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
"Tempo, tempo, tempo, tempo..."
"Vou te fazer um pedido": preciso de mais tempo para o ócio criativo. Há tanto o que escrever, o que refletir, mas as demandas são infindas. Se puder resolver algumas coisinhas que atrapalham eu já ficarei muito feliz!
domingo, 26 de maio de 2013
Caixas e mais caixas...
Tenho mania de caixas e organização. Tenho caixas para fotos, caixas para recordações, caixas para negativos, caixas para jogos, caixas para vestidos, caixas para jóias, caixas...
Desvencilhei-me das caixas de sapato. Descobri que os saquinhos de TNT ocupam menos espaço, facilitam a ventilação e a visualização do que procuro na sapateira. Logo, não sou aficionada por caixas, mas gosto muito delas...
Será que é porque elas representam a possibilidade de guardar algo?
Aí está: possibilidade.
Essa palavra encerra tantas outras...
Guardar, para quê? Se a sabedoria da vida consiste justamente em desprender-se, desligar-se, não acumular...
Guardar, para quê? Se a sabedoria da vida consiste justamente em desprender-se, desligar-se, não acumular...
sábado, 25 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
"Nós somos como as plantas, precisamos do lugar certo para ser felizes..."
Eu preciso de uma casa;
não muito grande, que eu não possa manter ou cuidar;
não tão pequena, que não haja conforto e espaço para ser feliz!
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Uma coisa leva a outra... que leva a outra...
A foto do cartaz e o ingresso. Tenho um álbum só da ECO 92. Minha foto preferida tinha "sumido" porque eu havia tirado do álbum para colocar num mural e nas mudanças de casa, ela ficou esquecida em uma das caixas...
Uma coisa leva a outra...
Estávamos conversando sobre jantar... Planalto... 29/05... De repente, lembrei-me que há alguns anos estivemos lá nesta data e que eu guardara o comprovante de pagamento da conta. Fui investigar em uma das muitas caixas que possuo e reencontrei verdadeiros "tesouros". Muitas memórias, registros, cartões, fotografias...Coisa boa é recordar!
Entre o sorriso e a fala ficou a alegria do olhar... |
Eu e Lydia nos preparamos para passar toda a noite percorrendo as tendas, participando das atividades, aproveitando essa oportunidade ímpar na história da humanidade. Em nossas bolsas, a câmera fotográfica, muita água e bananas.
Ainda no portão de entrada um sujeito com cara de "gente boa" chega perto de mim e diz que parecia me conhecer de algum lugar. Respondi que meu rosto deveria ser familiar porque tinha feito comercial da Kolynos (lembra desse creme dental?).
Rsrsrsrsrsrsrs
Apresentações feitas e já que o "sujeito" tinha nome - Luciano - e uma referência - funcionário da Caixa -, juntou-se a nós e então vivemos momentos de muitas alegrias: a árvore da vida, a tenda dos ciganos, o chá do Santo Daime, a dança da Ananda Marga, o show da Momoko Ishida, a palestra do profº Luiz Barco, a tenda de meditação, e, no raiar de um novo dia, Bianca Byington e Dalai Lama.
Cansados, mas com a sensação de, por algumas horas, termos saído do planeta, nos despedimos e voltamos para casa.
Acompanhei Lydia até seu apartamento em Niterói e me atirei no sofá da sala. Duas horas depois já estava sendo acordada pelo mestre de obras que estava fazendo o orçamento de uma estante. Que energia tem essa minha amiga! Ligada a 220 wolts.
À noite, Luciano apareceu com uma garrafa de vinho - que gentil! - e nós três ficamos conversando na varanda.
Voltei para Pádua, enviei para ele os negativos das fotos e perdemos o contato.
Cansados, mas com a sensação de, por algumas horas, termos saído do planeta, nos despedimos e voltamos para casa.
Acompanhei Lydia até seu apartamento em Niterói e me atirei no sofá da sala. Duas horas depois já estava sendo acordada pelo mestre de obras que estava fazendo o orçamento de uma estante. Que energia tem essa minha amiga! Ligada a 220 wolts.
À noite, Luciano apareceu com uma garrafa de vinho - que gentil! - e nós três ficamos conversando na varanda.
Voltei para Pádua, enviei para ele os negativos das fotos e perdemos o contato.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Observações Cotidianas: urgente, urgentíssimo, não precisa mais...
Em, 30/12/2012 (Domingo)
Acontece que dezembro de 2012 chegou e nada da Coroa vicejar e florescer. Desde abril ela ficou nos fundos, recebendo o sol da manhã, terra boa e água, mas não deu sinal de vida. Imaginei que talvez ela precisasse de um ciclo de 12 meses, então iria florescer fora de época, já que foi replantada em abril.
Como eu tinha feito um vasinho extra para tia Glória, resolvi investigar. Tirei toda a terra numa bacia e qual não foi minha surpresa ao ver que a batata tinha "sumido". Ela desintegrou-se. Nenhum sinal de vida...
Resolvi fazer o mesmo no outro vaso e o resultado foi o mesmo! Fiquei triste, muito triste, porque me fez refletir naquela situação "urgente, urgentíssimo, não precisa mais"...
Minha intervenção foi tardia ou errônea. Isso quer dizer que apenas boa intenção não vale, muito menos uma ação fora de hora. E como essa metáfora serve para nossa vida, nossas atitudes! Fiquei tão feliz em 15/04/2012 e tão triste em 30/12/2012, pela constatação dos efeitos da negligência. Que fique o aprendizado!
Como Janaína tem um lindo vaso, "filha" dessa, vou esperar ela entrar na fase de declínio para retirar umas batatas e ter novamente uma Coroa enfeitando o nosso Natal.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Observações Cotidianas
Em, 15/04/2012 (Domingo)
"Cria" da minha Coroa (do corredor da Janaína) |
Fácil de entender! Por todo o ano deixei-a abandonada num canto da varanda, cozinhando no sol escaldante das tardes. Somente água, nenhum adubo, nenhum revolver de terra, nenhuma oxigenação. A pobrezinha, como a me dizer do seu exemplo de resistência e superação, vicejou do jeito que foi possível, mas não teve forças para florescer.
Frustrada com ela e comigo mesma, pela minha negligência, levei-a para a varanda dos fundos. E ela ficou lá, cumprindo a sua missão, respeitando o seu código na natureza. Hoje, porém, resolvi intervir. Trouxe esterco do sítio e ao invés de simplesmente colocar por cima, fui afofando a terra e quanto mais fundo, mais dura, depois um barro molhado, emplastado, sem nenhum oxigênio. Parecia que a terra havia sido cozida. Tirei as batatas e joguei fora aquela terra, replantando 05 batatas, uma para cada um de nós. Disse a ela bem baixinho que no Natal de 2012 ela precisa dar 05 lindas coroas, alegrando-nos com seu exemplo de fé na força da vida.
Essa Coroa é muito especial. Ganhei da Lydia e durante muitos anos não floresceu. No Natal de 2002, ano em que renasci nesta mesma vida, ela deu uma linda flor, como a dizer-me que agora sim eu estava voltando a ser eu mesma e ela me coroava. Nesses últimos 10 anos apenas em 2011 ela não floresceu. Já deu "frutos", dividi suas batatas com a Janaína e agora, fiz um vaso para a tia Glória.
Pensar nessa Coroa é pensar em nós mesmos e no nosso ciclo. Também precisamos, de tempos em tempos, de uma nova oxigenação. Se vamos protelando os cuidados com alimentação, exercícios físicos, higiene mental, a vida com certeza vai mandar a conta. Também precisamos do "esterco" para o corpo e para a alma.
Nota de 21/05/2013: Minha conta ainda não chegou e espero que demore muito, mas sei que tenho vivido no vermelho. Atividade física e cuidado na alimentação, URGENTE!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Observações cotidianas
Em, 16/05/2011
Outro dia, enquanto faxinava a casa observei duas situações interessantes: minha Coroa de Natal está na fase de declínio. As folhas estão ficando amareladas, envelhecidas, queimadas pelo sol e, dentro em breve, irão murchar de vez. Então, até novembro, início de dezembro, o que verei será apenas um vaso cheio de terra, nada de folhas... Ainda assim precisarei regá-lo porque em seu seio estarão "adormecendo" as batatas que, enchendo-se novamente da seiva da vida, irão ressurgir para o Natal, mais belas! Quase um ano de preparação para retornarem ao ciclo da vida... Como são resistentes as raízes! Como são frágeis as flores! Podem ficar dias, semanas, sem receber água, mas lá estão, vivendo o sonho do florescer.
No outro extremo da casa, minha orquídea Pingo-de-Ouro está florescendo. Toda verdejante, folhas renovadas, exibe três lindos cachos de flores amarelas que, ao contrário da Coroa, são mais resistentes e duram mais de um mês. Mas, de forma análoga, a orquídea também passa pelo seu momento de esquisitice. Suas folhas não desaparecem, mas perdem o viço, a cor vibrante e ficam assim, entregues à natureza e ao seu ciclo. Até que vem o momento certo e se renovam...
Louvada seja Cecília Meireles quando, inspirada, escreveu:
"Aprendi com as primaveras a deixar-me podar, para voltar sempre inteira".
Alma sensível que consegue num arranjo tão simples de palavras, encerrar tanta reflexão e profundidade! Pegamos sua forma literal e vemos o que acabei de transcrever sobre minha Coroa de Natal e minha orquídea Pingo-de-Ouro. No sentido figurado, vemos o passar dos anos - nossas primaveras - amadurecendo-nos...
Primeira flor da Coroa de Natal - dezembro de 2002. |
Tenho vivido dias assim. Estou mais para a Coroa de Natal do que para a orquídea. Sinto que estou hibernando. Sinto-me presa, limitada, como a batata, que não tem muito o que fazer a não ser esperar, fortalecer-se e "eclodir" na hora certa. Vicejar, florescer...
Que Deus, nosso Pai amoroso, justo e bom possa emitir um raio de paz e luz à Cecília, abençoando-a pelo legado de sensibilidade que nos deixou. Possa amparar meu coração pecador e fortalecer-me com a luz do entendimento e da compaixão. Possa envolver aos meus amores, hoje e sempre, protegendo-os, amparando-os, mais uma vez!
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Sábado com chuva
Amanheceu chovendo, aquela chuva boa para ficar na cama, sob os edredons, de preferência sentindo o cheiro e o calor de quem amamos.
Um café, o controle remoto da TV, um filme... Um filme não, uma série, daquelas que você compra o pacote e vai assistindo a um episódio atrás do outro e, quando resolve chegar na janela para olhar o mundo, situar-se de volta à realidade, percebe que o dia já passou. Esses momentos fazem tão bem à alma! Podem ser comparados a uma boa viagem, ao show do seu artista favorito, a um jantar especial. Não, não é exagero! O efeito é o mesmo, e sabe por quê? Porque esses momentos são raros e isso os torna especiais.
Vivemos de tal modo presos às amarras que construímos, que não dispomos de autonomia para decidir ficar sob os edredons numa manhã chuvosa. Estamos no meio do caminho, no calor do verão, lembra? Então, mesmo sendo sábado, mesmo com o dia convidativo ao ócio, é preciso sair e cumprir os protocolos que criamos ou em que fomos enredados de alguma forma.
Um momento especial é capaz de produzir efeitos duradouros. A natureza é sábia, compensa pelos dias vividos de modo sempre igual. Mas, que interessante! Percebo que justamente a regularidade dos dias nos promove a segurança necessária para continuar a viver. Não trata-se de contradição, mas de complementação.
Então, vamos alternando dias de rotina com momentos especiais. Se pudermos promovê-los, tudo bem; se vierem de surpresa, melhor ainda!
O café é possível, o cheiro bom também... Se adaptar um pouquinho, cabe até o filme. Quer saber? Vou entrar na Saraiva e comprar o pacote da série Brothers and Sisters. Afinal, outros sábados virão... E há de ter um com uma chuva fininha...
Então, vamos alternando dias de rotina com momentos especiais. Se pudermos promovê-los, tudo bem; se vierem de surpresa, melhor ainda!
O café é possível, o cheiro bom também... Se adaptar um pouquinho, cabe até o filme. Quer saber? Vou entrar na Saraiva e comprar o pacote da série Brothers and Sisters. Afinal, outros sábados virão... E há de ter um com uma chuva fininha...
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
O que temos de melhor somos nós mesmos!
Fui solicitada a falar sobre - e com - entusiasmo para um público de professores. "Dá uma palavrinha de entusiasmo, Alessandra". Na verdade não trata-se de falar sobre tal sentimento, mas dar uma "injeção de ânimo", afinal é a abertura de um novo projeto.
Já confessei aqui que não gosto de falar ou escrever sobre coisas que não sinto; sou visceral. No momento também preciso de motivação, de estar entusiasmada.
Entretanto, a maturidade me fez perceber a possibilidade de ressignificar as situações e, mais ainda, por ter alguns anos no currículo, tenho o compromisso moral de algo mais oferecer. "A quem muito foi dado, muito será pedido".
Então, hoje vou oferecer a mim mesma, vou tentar oferecer o que tenho de melhor em mim. Vou oferecer minhas observações. E elas refletem sobre duas situações antagônicas, mas com sentimentos comuns.
Ontem, durante o encontro com os professores, ouvi o relato de uma jovem e entusiasmada docente, contagiando-nos a todos com suas considerações dos parcos três meses de magistério. Sua energia, "seu gás" foi inundando todo o ambiente e penetrando em nossas almas cansadas pelos anos, pelas lentas mudanças, pelo dia todo trabalhado... A força da juventude, do desafio, da coragem própria da mocidade serviu a todas nós. Obrigada, Franciane!
Ato contínuo, outra professora falou-nos das suas expectativas e experiências: 22 anos de magistério, dos quais 20 passou fora da sala de aula. Exercer a docência é um desafio que trouxe-lhe renovação, e aliada a mudanças também na vida pessoal, despertou o sentimento de "estar viva". Uma renovação de vida aos 45 anos (frisados por ela). Cada palavra traduzia seu estado de graça e, mais uma vez, fomos inundados por essa energia boa, que na verdade é tão somente o melhor que temos em nosso coração. Obrigada Sidrâne!
Não conseguiria traduzir tamanho entusiasmo de nossas colegas, mas, adivinhem?! Encontrei uma música que descreve bem o estado de espírito de ambas e convido todos a ouvirem:
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Quietude
Às vezes é preciso só ficar quieto, paradinho - feito lagartixa - esperando, esperando... refletindo de mansinho, sem cansar muito o cérebro.
Tarefa árdua é asserenar a mente cheia de inquietudes, questionamentos, argumentações.
Por que? Por quê? Tantos por quês...
Para que?
Basta ficar quietinho e esperar o tempo passar. E ele vai passar...
Ainda que não pareça que as coisas tenham mudado, o próprio tempo saiu do lugar. Isso já é mudança!
Tarefa árdua é asserenar a mente cheia de inquietudes, questionamentos, argumentações.
Por que? Por quê? Tantos por quês...
Para que?
Basta ficar quietinho e esperar o tempo passar. E ele vai passar...
Ainda que não pareça que as coisas tenham mudado, o próprio tempo saiu do lugar. Isso já é mudança!
terça-feira, 14 de maio de 2013
Maio é tudo de bom...
Maio é um mês importante na minha vida.
Porque tem o dia 02.
Porque tem o Dia das Mães!
Porque tem o dia 14 (hoje!) - que às vezes também é Dia das Mães... (emoção em dose dupla!)
Porque tem o dia 29 - o mais especial de todos...
Para mim, o Ano Novo começa em maio.
O clima é uma delícia. O fim-de-tarde, então... transporta-me a outras dimensões, outros tempos...
Maio tem flor-de-maio. É o mês de Maria... É o mês das noivas.
Quero viver muitos maios em minha vida...
Porque tem o dia 02.
Porque tem o Dia das Mães!
Porque tem o dia 14 (hoje!) - que às vezes também é Dia das Mães... (emoção em dose dupla!)
Porque tem o dia 29 - o mais especial de todos...
Para mim, o Ano Novo começa em maio.
O clima é uma delícia. O fim-de-tarde, então... transporta-me a outras dimensões, outros tempos...
Maio tem flor-de-maio. É o mês de Maria... É o mês das noivas.
Quero viver muitos maios em minha vida...
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Mães, Mulheres Maravilhosas! 2013
sábado, 11 de maio de 2013
Quimeras
A vida é feita de quimeras
Que se constituem deveras
Em algo, às vezes, imprescindível!
Bobagem...
Na bagagem só levamos as conquistas
Que ultrapassam a outra margem
E, prevenidos para a viagem
Tratamos de juntar conhecimento e amor...
Amealhar compaixão, bondade,
disciplina, solidariedade, calor.
Ombro amigo: raridade.
Distâncias
Amizades
É o TEMPO que na reviravolta do caminho
Traça rumos, diretrizes
Muda as faces, as estruturas
E, nem sempre felizes
Continuamos a jornada.
Lydia, Rosane, Ívano e Rita: Saudades!
(16/08/2009)
Que se constituem deveras
Em algo, às vezes, imprescindível!
Bobagem...
Na bagagem só levamos as conquistas
Que ultrapassam a outra margem
E, prevenidos para a viagem
Tratamos de juntar conhecimento e amor...
Amealhar compaixão, bondade,
disciplina, solidariedade, calor.
Ombro amigo: raridade.
Distâncias
Amizades
É o TEMPO que na reviravolta do caminho
Traça rumos, diretrizes
Muda as faces, as estruturas
E, nem sempre felizes
Continuamos a jornada.
Lydia, Rosane, Ívano e Rita: Saudades!
(16/08/2009)
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Aspiração
Quem sabe
Uma
algo acontece...
Uma pedra
Uma sorte
Um trevo
Um encontro
Um norte.
Uma luz
Um retorno
Uma mudança
Uma aquisição
Um trabalho
Uma viagem
Uma angústia
Uma esperança
Um hálito
Uma renovação.
Paz!!
24/04/2008
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Ofertório
quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
A arte de saber esperar... continua!
Para mim, que sou dada a fazeduras, esperar é uma verdadeira arte, a qual preciso dedicar-me pacientemente, num exercício diário de resiliência, ressignificando vontades, adiando sonhos...
Todos nós temos um ponto de fragilidade; esperar é o meu! E a vida é sábia, testa-nos naquilo que mais precisamos desenvolver.
Bacalhau ao forno da Páscoa |
Em meio às minhas panelas, reflito: também não é assim a vida?
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Monólogo
Preciso compreender o que a vida
deseja de mim. Tirando a maternidade – tarefa árdua, incansável, ou melhor,
cansável ou inalcançável – parece que todo o resto não faz muito sentido. A realidade é limitante, limitadora...
A verdade é que não somos
especiais quanto acreditamos ser!
A verdade é que não ganhamos
tanto quanto achamos que precisamos ou merecemos!
A verdade é que é gente demais
nesse planeta para que todos sejam especiais! Alguém tem que cuidar das
engrenagens...
Infelizmente esse meu jeito
escorpiano de ser gosta de grandes revoluções, cataclismas, terremotos,
tempestades, qualquer coisa que faça as coisas “andarem”, saírem do lugar.
(Pausa)
“CALMA ALESSANDRA, A VIDA É SÁBIA E NOS COLOCA
ONDE PRECISAMOS – E COMO PRECISAMOS – PARA ESTAGIAR NOSSAS EXPERIÊNCIAS.”
(enfim, é isso aí. Vamos seguindo até quando o
Senhor permitir, até quando Ele chega e diz: ”não mais além.”)
“O
FRUTO TEM SEU TEMPO CERTO PARA FICAR MADURO. QUANDO SOA A HORA, TUDO PARECE
MUITO NATURAL, COMO TEM QUE SER!"
“QUANDO
OCORRE QUE UM DESEJO SE REALIZE É PORQUE ERA NECESSÁRIO PARA O NOSSO
APRENDIZADO. NADA ACONTECE PARA SATISFAZER A CAPRICHOS. É O MÉRITO QUE FAZ A
CONQUISTA! SEMPRE É A NECESSIDADE QUE DITA AS REGRAS!”
(percebe a loucura ao redor? É
quase impossível manter a sintonia...)
“TAMBÉM
AÍ HÁ UMA GRANDE LIÇÃO. QUANDO NOSSO ESTADO DE ALMA ESTÁ PLENO, SEGURO, NOSSA
FÉ RESTABELECIDA, TUDO AO REDOR PODE PARECER CAOS, GUERRA, CONFLITO, QUE NOSSO
ESTADO INTERIOR ESTÁ TRANQUILO, EQUILIBRADO, EM SINTONIA. É PRECISO BAIXAR A
GUARDA E DEIXAR A VIDA SEGUIR. É QUANDO POSSIBILITAMOS A FLEXIBILIDADE QUE AS
COISAS ACONTECEM. DISCIPLINAS MUITO RÍGIDAS NÃO ABREM ESPAÇO PARA O ‘ACASO’”.
(minha pequenez é tamanha!)
"SOMOS
PEQUENOS(apenas)PERANTE A GRANDIOSIDADE DE DEUS!"
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Uma carta a Pessoa
Santo Antônio de Pádua, outono de 2013
Meu caro Ricardo,
Estou vivendo a segunda década do século XXI, nossa linguagem está bem diferente de sua época, mas não vou me expressar no jeito popularesco, porque tenho por formação, e predisposição íntima, a norma culta de escrever. Melhor assim, nos entenderemos...
Adoro livrarias e creia, em minha pequena Pádua não há nenhuma que se preze. Ainda assim, consegui encontrar uma preciosidade numa papelaria local: Vozes da Saudade.
Um de seus odes provocou um eco em meu coração. Vou transcrevê-lo aqui para refrescar-lhe a memória, afinal a obra é vasta e o mundo, uma imensidão...
Sim, sei bem
Que nunca serei ninguém
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra
Sei, enfim
Que nunca saberei de mim
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.
Quanto engano! Pois estou a dizer-te que és imortal na letra que deixaste, no verbo que imprimiste, nas inúmeras faces que vestiste.
Quero marcar um encontro com Álvaro na Tabacaria para dialogarmos o poema homônimo. Seria pretensão?
Ao ler e reler cada linha, senti-me desnuda. Minha alma foi atingida mortalmente. Reconheci-me ali. Encontrei-me para de novo me perder na rotina que desgasta e consome, no ir e vir sem fim...
E por ter me reconhecido vi também a sua alma e estou em vantagem. Aqui posso conhecer a compilação de sua obra... Que bobagem! Eu creio na imortalidade da alma e sei que de onde estás, sopras onde quer...
Vou dormir. Envia-me a resposta em sonho. Se assim acontecer, continuaremos nos comunicando até, quem sabe, em alguma dobra do tempo, possamos nos encontrar.
Se te alegras saber, tua dor não foi em vão!
Obrigada e o meu carinho,
Alessandra
quarta-feira, 1 de maio de 2013
TRABALHO, Pão e Circo 2013
No início dos anos 90 tive a grande alegria de participar de um show do artista Lulu Santos, em Cambuci/RJ. Foi uma noite memorável. Uma multidão entusiasmada cantava, dançava, pulava, interagindo com o cantor, que, por sua vez, não deixava a desejar. Duas horas de show e ele resolve conversar com o público, verbalizando sua surpresa por tão calorosa acolhida, afinal tratava-se de uma festa para peões. Não satisfeito, e a essa altura sem camisa - e, se não me engano vestindo uma calça legging branca - chama um vendedor de balões à gás no palco, compra todos eles, solta alguns - que vão saltitando céu acima - e exibe os demais saindo do cós da calça, na região lombar. Um êxtase total e mais 40 minutos de show! Nos meus 20 e poucos anos era o "circo" dos sonhos...
Parênteses: (nessa época eu também já era responsável pelo meu pão).
Duas décadas se passaram e eis que o grande artista ainda encontra-se em evidência, atraindo também o público jovem. Meus filhos adolescentes já se incumbiram de colocar suas músicas nos iPod, iPhone e outros "ais" que possam existir... Nesse contexto, eis que surge uma notícia: Lulu Santos vem à Pádua em julho! Minha filha não pode conter-se de tamanha alegria, saltitante ao meu redor, enquanto faz seus planos mirabolantes... Fico feliz, afinal poderei reviver aquela noite incrível acompanhada das pessoas mais especiais da minha vida. Mas agora, o "circo" ganha aspecto diferente.
A maturidade me fez perceber que o circo é muito bom, mas antes dele o "pão" deve estar à mesa. Porque é a segurança do cotidiano que traz a genuína alegria e a paz tão desejada. É a certeza de que depois do TRABALHO vem a remuneração, com dia e hora marcada. É a confiança que não pode ser traída, pois já cantava o saudoso Gonzaguinha: "sem o seu TRABALHO, um homem não tem honra e sem a sua honra, se morre, se mata... não dá pra ser feliz, não dá pra ser feliz..."
Estamos vivendo meses incertos, uma situação política que ainda não decolou. O funcionário efetivo sendo culpabilizado e ameaçado pelo desarranjo dos acontecimentos, o funcionário contratado sem a garantia do seu pão...
Para que a minha alegria seja completa e minha alma fique leve, desejo, de coração, que nos próximos dois meses, a "casa" esteja arrumada e o povo possa curtir o Lulu, mas sabendo que ao chegar em casa de madrugada, vai abrir a geladeira e encontrar o que comer; afinal poderemos ter duas horas e quarenta minutos de show... Como prever?
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