- Feriado de 1º de maio. Daniel em casa. Todos juntos... Só isso já vale por todo o mês...
- Entrega da Medalha de Ouro da OBMEP 2013 ao Daniel. Cerimônia na Cidade das Artes/RJ com a presidente Dilma. Presença dos tios Jomar e Mariza e Dona Vera Kezen. Um presente da vida esse momento.
- Vantagens pecuniárias entregues à Administração (222) e já na folha de pagamento do mês de maio. Sensação boa de dever cumprido. Sensação boa de ter as leis cumpridas.
- Dia das Mães com minha mãe. Dia das Mães com meus filhos, irmã, sobrinhos... Daniel, de longe, mandou uma linda homenagem...
- Aniversário da Janaina: 49 anos! Bolo xadrez da Fátima. Delicioso e lindo. Mochila Nordweg.
- O encontro surpresa e o abraço apertado da Lydia.
- Pijamas novos. Lindinhos..
- 2º encontro de formação do PACTO/PNAIC - 20 a 23/05 - Itaperuna/RJ.
- Fechaduras novas para a casa. Tranquilidade.
- Visita do Stalter ao Daniel, na EPCAR.
- Cadelinha da rua medicada.
- 12 anos!
sábado, 31 de maio de 2014
Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de maio
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Daniel, a Presidente, a Medalha e o Tempo
domingo, 25 de maio de 2014
Palavras que calam fundo ao coração
"Toda vez que a Justiça Divina nos procura para acerto de contas,
se nos encontra trabalhando em benefício dos outros,
manda a Misericórdia Divina que a cobrança
seja suspensa por tempo indeterminado."
Chico Xavier
Vontade de me sentir livre e leve como nos meus 20 e poucos anos...
A rotina sufoca, nossas amarras invisíveis consomem nossas energias.Tantas demandas! Essa é a única sensação da juventude que tenho saudade: leveza!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
O que me define
Muitas coisas nos definem. Somos aquilo que sentimos e sabemos que sentimos. Somos aquilo que sentimos, mas não passa pelo nível consciente. Somos aquilo que achamos que somos e sabemos. Somos aquilo que somos e não sabemos. Somos o que as pessoas sabem e nós sabemos também. Somos o que as pessoas sabem - e veem - e nós não.
Dos inúmeros cartões que recebemos ao longo da vida, vamos tendo pistas, através do carinho ou honestidade alheias.
Hoje, encontrei algo que me define. E, nunca vi uma definição com tanta propriedade.
"Gosto do seu caráter, te admiro como mãe, fico perplexa diante da descomplicação que você faz com coisas que para outros seria um martírio. Percebo que às vezes você sofre, mas toma sua "cruz" sem apelar. O que os outros têm como cruz, você tem como responsabilidade. Um jeito próprio de colocar cada coisa no seu lugar."
(De uma ex-diretora).
quarta-feira, 14 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Do álbum "Família 2014"
Nesta casa tão bonita
Mora gente, mora bicho, mora flor
É também a casa de Jesus
Nosso amigo, nosso amor!
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Palavras que calam fundo no coração
"O discípulo de Jesus é aquele homem que já se entediou
das substâncias deterioradas da experiência transitória".
Emmanuel (Vinha de Luz)
Ainda que eu falasse a
língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrario a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html#ixzz316MkZ4WR
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrario a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html#ixzz316MkZ4WR
quinta-feira, 1 de maio de 2014
TRABALHO, Pão e Circo 2014
Há exatamente 01 (um) ano
publiquei minhas reflexões sobre a relação trabalho e lazer, a partir da
análise do contexto local. Passados 365 dias sinto necessidade – e uma espécie
de obrigação íntima – de revisitar essas impressões e ambientá-las no cenário
atual. O que mudou?
De forma análoga, eu poderia
começar a falar de uma experiência vivida no show de Chitãozinho e Xororó.
Quando apenas faziam sucesso com a música Fio de cabelo, estiveram em Pádua,
durante a Exposição Agropecuária e, curiosamente, a apresentação foi num domingo
à tarde, às 15 horas, se não me engano. Final dos anos 80... Lembro-me que, enquanto a maioria só via graça nas franjas arrepiadas da dupla, eu cantava Fio
de Cabelo com um entusiasmo retumbante.
Parênteses: (gostar de música
sertaneja de raiz é herança do meu avô, que me convidava para assistir Rolando
Boldrin, no Som Brasil).
Quase três décadas depois a dupla
continua em atividade e já consta na programação da Expo Pádua 2014. Claro que
dessa vez não tive apelos de minha filha para levá-la ao espetáculo. Então,
vamos aos fatos. A carta de shows da exposição continua tão atraente quanto no
ano passado. E isso é bom. “Nem só de pão
vive o homem”. A neurociência já comprovou que um momento prazeroso provoca
efeitos químicos no corpo que permanecem por vários meses, refazendo as
energias, proporcionando felicidade.
A remuneração já tem dia e hora
marcada. Um ganho para o servidor, que pode planejar sua vida, sentir o chão
sob os seus pés. O sentimento de segurança também gera bem-estar.
Por outro lado, temos desafios
prementes. Dois janeiros e o funcionário público sequer teve 1 real de aumento.
Nenhuma notícia boa para o Dia do Trabalho... Ficamos assim, feito passarinho
no ninho, de bico aberto, esperando que as leis sejam aprovadas, esperando que
sejam publicadas, esperando os trâmites burocráticos. O problema é que a conta
da padaria não espera, a energia é cortada sem
pena e sem dó, as necessidades da sobrevivência não coexistem com tanta
morosidade!
Bom seria se eu pudesse encerrar
aqui minhas considerações, mas a questão do contratado continua instável.
Doloroso ser testemunha das lágrimas de quem está sendo demitido pela terceira
vez... Não há sentimento de segurança, não há a possibilidade de planejar uma
prestação... Não há espaço para o sonho. E eles também “precisam de um descanso, precisam de um remanso (...) que os tornem
perfeitos...” Questão que não dá mais para adiar.
Fiel da balança equilibrado,
desejo aos meus colegas um feliz feriado; quero finalizar com uma fala do
Mestre Elder Azevedo durante a palestra do dia 28 próximo passado: “quando
estou com raiva (do sistema) aí sim, dou a melhor aula, dou o melhor de mim”. Desse modo, mantemos
altiva nossa dignidade.
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