- 1ª fase da OBMEP - Daniel fez 14 pontos e foi para a 2ª fase.
- Consegui realizar um desejo antigo. Muito feliz!
- Aumento de 8% no Estado no contracheque de junho.
- 48 anos da minha irmã.
- Recebi GLP e paguei IR adiantado.
- Nota final no curso de Educação Fiscal: 9,9.
- Horto com Beetho.
- Marina passou em 1º lugar no Programa Jovens Talentos da UFF.
- Renan desfilou pela Banda da escola. Lindo!
- Tosa do Beetho.
- Pão-flor na festa de Santo Antônio, em Miracema.
- Grandes manifestações em todo o país. Momento histórico para o Brasil!
- 24 anos de magistério público municipal.
- Bolsa do PACTO/PNAIC.
- Calças jeans novas: enfim uma branca!
- Meus alunos foram muito bem no SAERJ do 2º bimestre. Destaque para Emiliana, que acertou 20 em 26, com todos os cálculos. Como ela é portadora de necessidades especiais, seu resultado demonstra que consegui me fazer entender na mediação e explicação dos conteúdos elencados.
- BRASIL CAMPEÃO NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES: 3 x 0 NA ESPANHA!
Renan com a tia Gorethi, a aniversariante de junho!
domingo, 30 de junho de 2013
Motivos para agradecer e ser feliz - a lista de Junho
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Se o mundo é wonderful, a vida é surpreendente!
2013. Um número feio, embora 2 + 0 + 1 = 3 + 3 = 6. (O que isso tem a ver?). Nada, continuemos...
Este ano começou sem muitas promessas... Não é ano político, portanto não seria o ano em que nossos governantes e candidatos estariam promovendo "mundos e fundos" para conquistar nosso voto.
Em nível municipal, o novo prefeito quer mostrar serviço, mas está preso a orçamento do ano passado e sequer nosso aumento salarial (previsto anualmente por lei) aconteceu. Difícil arrumar a casa...
O ano da Copa é 2014! O ano da eleição presidencial é 2014! E este número é bem mais bonito que 2013...
Parênteses: (Quando percebemos como funciona a roda da vida - "penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente" - damos logo um jeito de criar uma possível zona de conforto para vivermos os dias. Eu, por exemplo, preciso resolver as questões logísticas de sobrevivência nos primeiros 07 dias do mês: pagar todas as contas, abastecer freezer e armários. Aí sim, respiro com tranquilidade o restante do mês e me dedico às demais tarefas com a alma mais leve. E isso torna-se algo cíclico, sem grandes alterações. Duas vezes por ano, vermífugo e vitaminas para todos; uma vez ao ano, revisão no dentista; roupas novas para o inverno; roupas novas para o verão; roupa nova para o aniversário e para o Natal... E, vamos vivendo...
Vez ou outra a vida promove umas sacudidelas que nos tiram dessa zona de conforto e isso é muito bom, mesmo que a princípio não percebamos. São nesses momentos que as mudanças acontecem ou se efetivam.)
Como eu ia dizendo, 2013 começou assim, esquisito. Junho começou com cara de junho: festa junina, início do inverno, e no calendário nacional, a Copa das Confederações - ensaio para 2014!
Acontece que a vida é surpreendente e tramas invisíveis também escrevem nossos dias. Eis que algum líder pensa em aproveitar o momento oportuno e fazer uma "pequena" manifestação para protestar o aumento das passagens no transporte público. Eis que este alguém consegue fomentar uma massa e ir às ruas... Eis que nossos líderes não entendem a mensagem e "futucam a onça com vara curta". Aí, aproveitando o bordão nacional, "o gigante despertou". E o que vimos em junho nos noticiários não foi bem as tradicionais festas juninas do Nordeste, tampouco o frio chegando na região Sul. Vimos uma sacudidela e tanto na nossa zona de conforto (os políticos, então, acho que estão com labirintite) e uma mobilização em todos os âmbitos. Rapidamente, inúmeros projetos, emendas e medidas foram aprovados - o Senado até cancelou o recesso de julho!
São as mudanças... E 2013 que tinha tudo para passar em branco, já se incumbiu de deixar sua marca histórica, como a dizer para 2014 que é preciso chegar manso, respeitando os esforços daqueles que o antecederam e, aos poucos, ir se revelando e escrevendo a sua própria história.
Vez ou outra a vida promove umas sacudidelas que nos tiram dessa zona de conforto e isso é muito bom, mesmo que a princípio não percebamos. São nesses momentos que as mudanças acontecem ou se efetivam.)
Como eu ia dizendo, 2013 começou assim, esquisito. Junho começou com cara de junho: festa junina, início do inverno, e no calendário nacional, a Copa das Confederações - ensaio para 2014!
Acontece que a vida é surpreendente e tramas invisíveis também escrevem nossos dias. Eis que algum líder pensa em aproveitar o momento oportuno e fazer uma "pequena" manifestação para protestar o aumento das passagens no transporte público. Eis que este alguém consegue fomentar uma massa e ir às ruas... Eis que nossos líderes não entendem a mensagem e "futucam a onça com vara curta". Aí, aproveitando o bordão nacional, "o gigante despertou". E o que vimos em junho nos noticiários não foi bem as tradicionais festas juninas do Nordeste, tampouco o frio chegando na região Sul. Vimos uma sacudidela e tanto na nossa zona de conforto (os políticos, então, acho que estão com labirintite) e uma mobilização em todos os âmbitos. Rapidamente, inúmeros projetos, emendas e medidas foram aprovados - o Senado até cancelou o recesso de julho!
São as mudanças... E 2013 que tinha tudo para passar em branco, já se incumbiu de deixar sua marca histórica, como a dizer para 2014 que é preciso chegar manso, respeitando os esforços daqueles que o antecederam e, aos poucos, ir se revelando e escrevendo a sua própria história.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Números, cálculos, fórmulas, problemas...
Sou professora de Matemática. Há 24 anos lido diariamente com números, cálculos, fórmulas, nas salas de aula e também na vida. Cometi um pecado durante esses anos: não contabilizei quantos alunos passaram por mim... Tento relembrar, fazer as contas, mas não consigo precisar. Já trabalhei em escola pequenininha de zona rural, com classes multisseriadas que totalizavam 14 alunos; atualmente trabalho com 4 turmas de 40 alunos em cada, ou seja, 160 jovens cheios de muito gás e pouca disciplina para com os estudos.
Já trabalhei em Creche como professora da educação infantil; já fui diretora de Creche com 100 crianças de 03 meses a 03 anos.
Já trabalhei com adultos no Normal Superior - várias turmas - e no Progestão - somente diretores de escolas públicas estaduais.
Já trabalhei sábados e domingos, e várias noites semanais, ministrando cursos de Matemática para concursos.
Já perdi a conta de quantos cursos de formação continuada já atuei. No momento estou envolvida com o PACTO - Programa Nacional para a Alfabetização na Idade Certa. São 18 professores alfabetizadores comprometidos com a melhoria da qualidade do ensino em nossa rede.
Sim, os excelentes professores existem!
Sim, o governo investe na educação! (Mas essa discussão ficará para outro post...).
Se eu pudesse recomeçar, teria por hábito, ou tradição, tirar uma foto com cada turma trabalhada para montar um álbum. Quem sabe daria para encher um campo de futebol? Por que encher um estádio é apenas privilégio de dupla sertaneja ou - para melhorar o gosto musical - cantores de rock?
Se um dia, na outra dimensão, ou em alguma dobra do tempo, a vida me permitir, gostaria de vê-los todos reunidos para uma única foto... Quantos seriam?
Ainda pretendo trabalhar por alguns anos, então outros alunos virão.
Claro que não gostei de todos eles, embora o amor que eu tenha pela profissão me faça gostar sim, de todos eles, mesmo exercendo meu lado humano, imperfeito. Sou exigente demais...
Claro que muitos não gostaram de mim - e talvez não gostem. Como disse, sou exigente e isso me leva à impaciência. Mas tenho a consciência tranquila que aqueles que entenderam e entendem a professora Alessandra sabem reconhecer que os respeitei e respeito diariamente quando busco levar conhecimento, cumprindo os conteúdos, avaliando com critério e clareza, observando suas produções, sendo comprometida.
Por que estou escrevendo tudo isso? Não sei... São tantos desdobramentos! Falar dos alunos inesquecíveis e porque são inesquecíveis, dos alunos que se tornaram pais e seus filhos retornam como alunos... Os colegas de classe que futuramente vieram a ser alunos... A multiplicidade de papéis...
Será que vou morrer e já estou fazendo aquela retrospectiva? Não, não! Minha vozinha interior me diz que "uma reencarnação dá muito trabalho e não se pode desperdiçá-la" (vou viver muitos e muitos anos...).
Tudo isso começou por causa do número 50, que identifica essa postagem. É um número lindo, como a Matemática e como a vida...
P.S.: E hoje é 25, metade de 50... 25 é meu aniversário! Parafraseando Marina, mesmo sendo dramático e piégas, é meu post de hoje.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Nume, do latim numen: divindade
Quando pequena, frequentava as aulas de catecismo da igreja tradicional. Devo à Jurema, nossa catequista, o primeiro contato com Santo Agostinho, o santo, e seu exame de consciência. Toda noite, até conciliar o sono, me entregava a tal exercício, que na época consistia em verificar se eu tinha sido mal-criada com minha mãe, desobediente, se tinha desejado mal a alguém, se tinha sido preguiçosa em minhas tarefas, enfim, o máximo de reflexão que meu cérebro, ainda em formação, era capaz de comportar. Hoje relembro: como o erro era enfatizado...
Aos 11 anos fui apresentada à Doutrina Espírita e ali encontrei a lógica para minhas indagações. E me encontrei também. E reencontrei Santo Agostinho, o filósofo, com o mesmo exame de consciência. A Doutrina consiste em trazer-nos para o centro de nós mesmos. Somos os principais autores e agentes de nossa história. Então, conheci Emmanuel, meu preferido na lógica do raciocínio e das palavras. Seu livro Palavras de Vida Eterna, psicografado por Chico Xavier é a combinação perfeita da razão e do amor.
Depois conheci Joanna de Ângelis, com um estilo próprio, sua visão psicológica do ser, dos problemas do ser e a finalização de cada mensagem, remontando ao exemplo perfeito de Jesus. Por fim, ganhei um livro de Hammed e me identifiquei de pronto com a sua arte em escrever. Traz consigo uma bagagem oriental e uma visão ampla da essência da vida. Hoje pela manhã eu lia suas reflexões acerca da compreensão. E ele nos diz: "quando se trata da 'compreensão em Deus', não neguemos nada, não afirmemos nada, apenas esperemos confiantes. O estado numinoso é a mão misteriosa que nos aproxima daquilo que nos é útil e nos afasta daquilo que não nos serve."
Eis o que preciso para hoje!
domingo, 23 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
O dia mais feliz é o HOJE
Exposição Escher - fev/2011 CCBB -Rio |
Outro dia escrevi que ainda não fiz as pazes com o tempo. Sim, porque tenho muitos sonhos e medo de que não haja tempo para realizá-los. Estou me empenhando nisso, em saber como conviver pacificamente com o tempo, como disse o saudoso Mário Lago: "Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra."
Costumo anotar meus sonhos e, percebo que eles se realizam; mas também não sou boba, se vejo que o tempo urge e nada acontece, dou logo um jeito de ressignificá-los. E vou vivendo... Feliz, hoje!
sexta-feira, 21 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Já são 24 anos... Ainda não consegui fazer as pazes com o tempo
Junho é o último mês do 1º semestre. O tempo passa rápido... Não espera que consigamos comprar a casa ainda jovens para usufruí-la por mais tempo. Não espera que tenhamos aquelas férias dos sonhos com os filhos antes que eles cresçam e batam asas. Não espera que o dinheiro seja economizado para realizar tudo isso. Ele passa como um rio e somos nós que temos de nos adaptar a ele.
Se for possível comprar a casa, ótimo!
Se for possível alugar a casa na praia ou montanha, melhor ainda!
Mas pode ter certeza, o tempo não vai parar para esperar...
Mas pode ter certeza, o tempo não vai parar para esperar...
O dia de hoje celebra meus 24 anos de Secretaria de Educação, nosso primeiro concurso depois da municipalização em 1989. Sou da primeira escolha, assim como minha irmã Maria Gorethi, Aparecida (que passou em 1º lugar!), Rosa Maria, Marcílio, Cilimar, Rosana Lis, Claudinha, Janaína, Marineide, Flávia, Maria do Carmo, Cida, Tetê, Adenize, Alzira, Ana Lúcia, Ana Maria, Carmem Sucena, Germana, Hélio, Ivana, Jandira, Kátya, Márcia, Imaculada, Maria Luíza, Maria Valéria, Mônica, Neidimar, Rosa Maria Vicente, Rosalina, Rosane Maia, Rosane Ribeiro, Sandra Regina, Silvana, Sônia Maria, Tânia, Tércia, Terezinha Carla, Vanilda, Vera, Sandro e os professores que depois ficaram em Aperibé, quando da emancipação.
Daqui a um mês Renan estará fazendo 13 anos e passados mais alguns dias, Daniel estará completando seus 15 anos!
Essa luta com o tempo é uma bobagem quando percebemos que estamos aqui de passagem, mas meu lado rebelde - sim, ele ainda existe - me diz: "Ok, ok, tudo passa, mas até passar..."
Entende? Essa é a questão: "até passar..." Haja exercício de resiliência e resignação!
Parabéns a todos nós pelos nossos 24 anos!
Parabéns a todos nós pelos nossos 24 anos!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Reflexões
Domingos
Pellegrini Jr, nos diz:
O tempo
pôs a mão na tua cabeça e ensinou três coisas.
Primeiro:
você pode crer em mudanças quando duvida de tudo,
quando
procura a luz dentro das pilhas, o caroço nas pedras,
a causa
das coisas, seu sangue bruto.
Segundo:
você não pode mudar o mundo conforme o coração.
Tua
pressa não apressa a História.
Melhor
que teu heroísmo, tua disciplina na multidão.
Terceiro:
é preciso trabalhar todo dia, toda madrugada
para
mudar um pedaço de horta, uma paisagem, um homem.
Mas
mudam, essa é a verdade.
Posso
dizer que atuo nas duas faces de uma mesma moeda: a Educação.
Há
24 anos trabalho na Secretaria de Educação, diretamente com os professores da
rede, acompanhando-os no exercício da docência, no planejamento, nos conselhos
de classe, na formação continuada, na visita escolar.
Há
23 anos sou docente no magistério público estadual, tendo o prazer de ter
experienciado todos os segmentos: da educação infantil ao curso normal
superior.
Todo
esse tempo me fez perceber o que o poeta brilhantemente descreve: as mudanças
são possíveis; são lentas, mas são possíveis. "Melhor que teu heroísmo,
tua disciplina na multidão". "É preciso trabalhar todo dia, toda
madrugada para mudar ... um homem."
Meu discurso é o da perseverança e não
posso esmorecer. Somente a educação é capaz de formar uma consciência cidadã. A
mídia pode ajudar; um projeto pode contribuir, mas é o exercício diário,
persistente, ano a ano, que muda a realidade. Confesso que não é fácil porque
conheço também os bastidores. Mas tanto em uma face quanto em outra, estou na
linha de frente e não posso desistir.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Orgulho de ser brasileira!
Hoje é um dia muito especial, histórico para nós brasileiros e me sinto feliz, leve, com as esperanças renovadas.. Então, quis fazer essa pequena menção para deixar registrado o quanto tenho orgulho de ser brasileira. Obrigada a todos que estiveram lá em meu nome, pacificamente, lutando pelos nossos direitos, porque, na medida do possível, tento cumprir meus deveres: meu IPVA está quitado, meu carro está emplacado dentro do meu Estado, meu IPTU está sendo parcelado, meu IR me consome durante 08 longos meses... Dou conta do meu trabalho: 160 jovens estão sob minha docência, 18 professores estão sob minha orientação direta no PACTO. São 24 anos dedicados à Educação, efetivamente e, como mãe de três adolescentes ainda tento deixar de herança para a humanidade pessoas melhores, com valores, caráter e comprometimento. Sou comprometida com a vida...
domingo, 16 de junho de 2013
1ª versão: 1997 (Barão de Teffé); 2ª versão: 1998 (SMEC Pádua - rede municipal)
PROJETO CRIANDO LAÇOS
I - JUSTIFICATIVA: Mediante os conflitos do mundo globalizado, onde os
valores estão sendo questionados e reformulados, abrindo espaço para o respeito
à diversidade, à pluralidade de ideias, mas, por outro lado, promovendo o
individualismo, a competição, o consumismo, onde o ter é mais importante que o
ser, faz-se necessário reforçarmos os laços afetivos, criando na comunidade
escolar um ambiente de reflexão, com formação de valores reais, conduzindo a
comportamentos e atitudes de harmonia e amizade.
II – OBJETIVO: Intensificar os laços que nos une na comunidade
escolar, fortalecendo o profissionalismo na Educação e expandindo esses
sentimentos além dos muros da escola.
III – AÇÕES:
- Trabalhar a interdisciplinaridade, envolvendo as diversas áreas e segmentos;
- Ler o fragmento da história “O pequeno príncipe”, definir o que quer dizer cativar e fazer relações com as vivências individuais;
- Dar asas à imaginação e produzir textos a partir das propostas oferecidas;
- Resolver problemas de raciocínio lógico-matemático;
- Circular mensagens através do Correio Amigo, instalado na Escola;
- Confeccionar dobraduras, cartões, agendas, lembranças diversas relacionadas ao tema.
IV – PÚBLICO:
Diretor, professores, alunos, pessoal de apoio, família e comunidade.
V- CRONOGRAMA:
O projeto será realizado no primeiro
semestre de 1998, obedecendo às seguintes fases: elaboração e apresentação,
divulgação na comunidade escolar, realização e culminância.
VI – AVALIAÇÃO:
Será realizada nas diversas áreas e disciplinas, com produção oral e
escrita, resolução de problemas, trabalhos diferenciados (musicais, artísticos,
teatrais etc) e culminância com Exposição de Trabalhos no dia 20 de julho, Dia
do Amigo.
VII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANGLUND, Joan Walsh. UM AMIGO É ALGUÉM QUE GOSTA DE VOCÊ.
EXUPÉRY, Antoine de Saint. O PEQUENO PRÍNCIPE
TEXTO: O PEQUENO PRÍNCIPE
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o
principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz,
debaixo da macieira...
- Quem és tu? Perguntou o
principezinho. Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o
principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo,
disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o
principezinho.
Após uma reflexão, perguntou:
-
O que quer dizer “cativar”?
- Tu não és daqui, disse a raposa.
O que procuras?
- Procuro os homens, disse o
principezinho. Que quer dizer cativar?
- Os homens, disse a raposa, têm
fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa
interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, eu procuro amigos. Que quer
dizer cativar?
- È uma coisa muito esquecida,
disse a raposa. Significa “criar laços”...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu
não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros
garotos. Eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não
passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me
cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E
eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o
principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
SAINT EXUPÉRY.
O PEQUENO PRÍNCIPE
ATIVIDADES;
- Dobradura
do laço do amor;
- Problema
de Travessia;
- Acróstico
CATIVAR
- História:
“Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...”
- Reflexão:
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”
- Música:
Cativar é amar
- Ilustração
e montagem do livro “Um amigo é alguém que gosta de você”
- E
outras...
PROBLEMA DE TRAVESSIA:
Um viajante trazia consigo uma raposa,
uma galinha e um pé de couve. Precisava atravessar um rio, mas o barco só
poderia levá-lo com um de seus pertences. Como resolver essa situação, sabendo
que as raposas comem galinhas e estas adoram um pé de couve? Ajude o viajante a
realizar essa travessia, transportando todos os seus pertences para a outra
margem, sem perder nenhum.
MÚSICA:
Há uma palavra perdida
Já quase esquecida
Me vem relembrar
Contendo sete letrinhas
E todas juntinhas
Se lê cativar
Cativar é amar
E também carregar
Um pouquinho da dor
Que alguém tem que levar
Cativou, disse alguém
Laços fortes criou
Responsável é você
Pelo que cativou
Num deserto tão só
Entre homens também
Vou tentar cativar
Viver perto de alguém
sábado, 15 de junho de 2013
Pão-flor
Pequenas coisas podem nos fazer muito felizes...
Como Santo Antônio é padroeiro de Pádua e Miracema, todo ano as igrejas das respectivas cidades organizam uma quermesse. Em Pádua dura exatamente 13 dias. Já faz parte do calendário cultural da cidade e todos aguardam aquelas delícias oferecidas em diversas barracas. Mesmo os não-católicos lá comparecem para saborear o chocolate, o angu à baiana, a comida árabe e encontrar amigos. A praça é território ecumênico.
Em Miracema, a festa tem proporções menores, mas garante a mesma qualidade nos sabores oferecidos e, eu diria, com um toque a mais: o ar bucólico de uma verdadeira quermesse. Também aí a Praça das Mães acolhe a todos. O clima faz tudo parecer muito especial. Mas eu quero falar do pão-flor. Há muitos anos tenho frequentado a festa de Miracema; tenho felizes lembranças de marcar bingo com a Marina e o Renan (tão pequenininho...). A barraca dos bordados muito me atrai. Renan e Janaina preferem a de quinquilharias (made in China).
No entanto, a estrela é o pão-flor; legítimo sabor caseiro, feito pelas mãos dedicadas das senhoras religiosas. Todo ano compramos um ou mais; acontece que do ano passado para cá eles estão sendo vendidos antes de chegar na barraca e, quando lá chegamos recebemos a triste notícia que já se foram... Talvez pela nossa cara de decepção, talvez por reconhecerem que vamos lá todo ano atrás do pãozinho, talvez pelo coração generoso das senhoras religiosas, o fato é que no dia seguinte tem um separado para Janaina. Que alegria! Parece uma coisa boba, mas só quem tem a alegria de saborear esse pãozinho, com um café bem quente, na fria manhã de Miracema, sabe que a felicidade não depende de grandes arranjos. Ela está no sabor, na tradição, na amizade, na comunhão. Que Deus possa abençoar as mãos generosas com muita saúde, para que tenhamos nosso tradicional pãozinho por muitos e muitos anos...
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Aceitar a cruz e não discutir com ela.
Em, 26/03/2013
Chove torrencialmente. A atmosfera lava-se com as benesses do amor de Deus, renovando o ar, encharcando o solo, aumentando os mananciais. Após a tempestade, os pastos estarão verdejantes.
Penso naquele cavalo. Nem quero chegar na janela para olhá-lo. Sua resignação penetra em minh`alma como um rasgo profundo. A cadelinha também não está no prédio. Fomos ao GEAP e chegamos junto com a chuva.
Ontem estivemos em Itaperuna para mais exames. Na sala de repouso conhecemos D. Maria José, 71 anos, mãe de dois filhos especiais, um com 48 e o outro com 46 anos. Estava acompanhando o marido. Que criatura! Que luz interior! Cada palavra pronunciada era revestida de sinceridade, essa conquista própria do espírito que luta e vence a si mesmo. Era a personificação dos valores que já foram realmente impregnados na alma. Baixinha, corcunda, cega de um olho, com um sorriso contagiante que vinha de dentro da alma que abraçou sua cruz e não discutiu com ela, simplesmente aceitou a vida e vive-a como pode, como sabe, com alegria, fé e sabedoria. Contagiou-nos a todos! Deus a abençoe neste momento.
É tão difícil renunciar a si mesmo...
É tão difícil abrir mão dos próprios desejos e vontades para viver para o próximo, a coletividade. O espírito de servir...
O que é abraçar a cruz e não discutir com ela?
Tenho, por natureza, o espírito questionador, busco " a luz na pilha". Por isso sofro! Às vezes a vida só pede que aceitemos a cruz e não discutamos, porque o TEMPO é sábio e coloca tudo no seu devido lugar.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Eu e o Tempo
quarta-feira, 12 de junho de 2013
A arte de saber esperar...
terça-feira, 11 de junho de 2013
Acróstico
Meiga luz que no caminho
A
brilhar, quis fazer-se
presente
Reacendendo de esperanças os corações
ao redor
Influencia a todos com seu coração
sublime
Nossa filha e irmã tão querida
Anjo divino que nos trouxe o
significado verdadeiro do Amor.
Essa homenagem fiz para minha filha no seu 1º aninho; não errei. Ela só me traz muitas alegrias. Parabéns, filha, pela sua conquista na UFF!
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Em, 04/03/2013
Faço mil coisas!
Penso mil coisas!
Quero andar mais devagar. Fazer uma coisa de cada vez. Pensar um pensamento de cada vez.
Para quê a pressa? Ela não nos livra dos males do dia a dia.
Mudar toda uma estrutura não é fácil, mas é possível. É preciso ter coragem, mas além da coragem é preciso ter fé. E dar o primeiro passo. Então, se resume na atitude corajosa do 1º passo.
Fazer menos com mais qualidade.
Ter menos, com mais liberdade.
A posse nos possui, nos consome, nos escraviza.
Ser leve...
Quero a paz dos simples.
Quero a resignação dos humildes.
Quero a perseverança dos idealistas.
Quero o amor!
Em que momento os pensamentos, os saberes do nível consciente se transformam em verdadeiras aquisições da alma?
As mudanças são tão sutis...
"Mas existem", responde minha vozinha.
Qual é a linha tênue entre o que sabemos e o que somos? Por que é mais fácil saber do que ser?
Quando, em que momento, tudo o que lemos, ouvimos, refletimos, é plasmado em nosso espírito?
Minha voz me lembra que é como o alvorecer. Podemos ficar de vigília observando a tez da manhã, mas não dá para precisar matematicamente quando sai a noite e entra o raiar. É uma linha fina, uma mistura, que aos poucos de define. Assim também ocorre com os valores do espírito, As lições, as reflexões vão se misturando nas fibras da alma e vai prevalecer sempre o que temos investido em maior quantidade. Se o exercício é de amor, perdão, burilamento, é isso que vai ser absorvido. Como nas misturas químicas.
Não se pode desistir!
De repente, descobri o meu problema: penso demais!
Dei um jeito de criar ocupações para meus dias, mas ainda assim o cérebro funciona loucamente.
Vou para minha sessão de alquimia: o fogão me aguarda.
domingo, 9 de junho de 2013
Motivo de prazer e não tortura
Fiquei dois dias sem ligar a internet; como não tinha postagens programadas, meu diário virtual está com uma lacuna.
Não é à toa que ele se chama Dobras do Tempo. Esse deus é muito caprichoso e exigente. Quer toda a nossa atenção e se não lhe atendemos "a tempo e a hora" logo a conta chega. O fato é que na sexta-feira as demandas foram superiores à minha capacidade de articulação: Barão, banco, filhos viajando, resultados da OBMEP, roupas de molho, casa de mãe, comida para cachorro, remédios para os rebentos e eis que às 18 horas eu já estava exausta. Das 6h às 18h, ininterruptamente.
Como eu decidi que esse espaço é de lazer, descanso, terapia, não me torturei com a impossibilidade ou o cansaço. E é assim que tem que ser... Motivo de prazer e não de cobrança. Já basta a vida e o tempo!
Estou exercitando minha capacidade de escrever, dialogar, argumentar, refletir. Talvez mais tarde eu possa dedicar-me com mais tempo. Talvez não; sou dada a tantas fazeduras que acho difícil ficar com o deus-tempo ocioso. Mas, nunca se sabe o que a vida reserva para nós, não é mesmo?
Por ora quero dedicar uma homenagem à minha querida irmã, Maria Gorethi, que completa mais um ano de vida nesta nova vida. Felicidades, irmã!
Por ora quero dedicar uma homenagem à minha querida irmã, Maria Gorethi, que completa mais um ano de vida nesta nova vida. Felicidades, irmã!
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Cores de Daniel
Um dia talvez eu possa escrever minhas percepções sobre essa "arte" do Daniel.
Estava na caixa do tempo...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Trabalho final, por Alessandra B Cretton
I. TÍTULO DO PROJETO
A Escola como espaço de disseminação da Educação
Fiscal
II. PÚBLICO ALVO
Professores,
diretores e orientadores pedagógicos da rede municipal de ensino (40
vagas).
III. RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO PROJETO
Equipe
técnica da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
IV. OBJETIVOS
1. Geral: Promover a Educação Fiscal, criando
condições para que os professores possam disseminar conhecimentos, valores e
atitudes que estimulem a consciência crítica da sociedade nas questões de
cidadania, tributação e finanças públicas.
2. Específicos:
- Realizar um breve passeio pela história do tributo no Brasil e no mundo, estabelecendo uma linha do tempo;
- Elaborar um contrato didático entre os cursistas de modo a garantir as ações de disseminação da educação fiscal no espaço escolar;
- Delimitar, junto ao grupo, as ações que deverão ser realizadas no ambiente escolar, bem como as formas de registro e comprovação;
- Promover uma tempestade de ideias sobre o tema e relacionar os conceitos sugeridos à responsabilidade fiscal e ao exercício da cidadania;
- Difundir conhecimentos e técnicas que levem a uma nova postura cidadã: cumprimento das obrigações tributárias e acompanhamento das aplicações dos recursos públicos;
- Incluir a educação fiscal no projeto político pedagógico da escola, como trabalho interdisciplinar;
- Discutir o tema transversal Trabalho e Consumo e suas implicações com a educação fiscal.
Curso
semipresencial de 40 horas distribuídas em 20 horas presenciais e 20 horas de
atividades não presenciais.
Serão cinco
(05) encontros organizados semanalmente, com duração de 04 horas cada, para
estudo teórico de diferentes textos de acordo com bibliografia referente ao
tema; elaboração de atividades de Educação Fiscal como tema transversal;
identificação de temas relevantes na vivência individual e social que envolve a
Educação Fiscal, construção de saberes; aprimoramento da prática, valorização
do exercício da cidadania; incentivo à participação em Conselhos e na
fiscalização dos recursos públicos.
As
atividades não presenciais serão um desdobramento das ações presenciais,
envolvendo, principalmente, as atuações no espaço escolar.
VI. PLANO DE AÇÃO
AÇÕES PRESENCIAIS:
- Aula Inaugural - Resgate histórico: os tributos no Brasil e no mundo.
- Contrato Didático – A escola como espaço de disseminação da Educação Fiscal.
- Tempestade de ideias – A responsabilidade fiscal e o exercício da cidadania.
- Roda de Conversa com o Secretário Municipal de Planejamento, Controle e Finanças – Gestão democrática dos recursos públicos.
- O fazer pedagógico no cotidiano da sala de aula – o papel da interdisciplinaridade e o apoio da orientação pedagógica e da direção escolar.
- A Educação Fiscal como tema transversal – Trabalho e Consumo
No espaço escolar, o professor, com apoio do orientador pedagógico
e do diretor irá promover atividades diversificadas (palestras, vídeos, textos,
apresentações em PPT, questionários, entrevistas, participação em reuniões de
Conselhos), apresentando portfólio de registro das diversas ações, com as
devidas comprovações.
VII. RECURSOS
PERMANENTES
Espaço físico para a realização dos
encontros composto de: mesas, cadeiras, quadro, data-show, computador com
impressora.
DE CONSUMO
- Material didático, apostilas, folders, material de consumo (cartolina, papel A4, pincel atômico);
- Certificação;
- Lanche para 40 pessoas /por encontro;
- Impressão de material;
- 30/07/2013 – Divulgação do curso durante a realização do Fórum Educacional que abre o 2º semestre letivo da rede municipal de ensino.
- 05/08 a 09/08/2013 – Período de inscrição – serão preenchidas as 40 vagas, da seguinte forma: 03 vagas para cada escola com Ensino Fundamental de 9 anos e 01 vaga para cada escola multisseriada e do 1º segmento do Ensino Fundamental.
- 15/08 – Aula Inaugural + atividades presenciais
- 22/08; 29/08; 05/09 e 12/09/2013 – Desdobramento das ações e avaliação.
A
capacitação do professor, do orientador pedagógico e do diretor para a
transformação da cultura no espaço escolar envolvendo a educação fiscal, com
ações concretas de cidadania é o principal resultado deste projeto.
Os cursistas
apresentarão portfólios, com registros específicos sobre as experiências
realizadas, farão relatos de experiências no grupo e cumprirão as propostas de
atividades não-presenciais, garantindo, com 75% de presença, sua certificação.
A possibilidade
da observação “in loco” por parte da equipe técnica da secretaria municipal de
educação, contribuirá para a elaboração de indicadores de resultados.
REFERÊNCIAS
BRASIL.
Constituição/1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível
em: www.planalto.gov.br.
BRASIL.
Ministério da Fazenda. Escola de Administração Fazendária. Programa Nacional de
Educação Fiscal – PNEF. Cadernos da Série. Brasília: ESAF, 2009.
BRASIL.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Lei de Responsabilidade Fiscal
– cartilha. Brasília, 2000a.
GADOTTI,
Moacir. Gestão democrática e qualidade de ensino. 1º Fórum nacional.
WERNECK,
Nízia. Tecendo o amanhã. In: Pela justiça na educação. Brasília – DF, MEC,
FUNDESCOLA, 2000.
terça-feira, 4 de junho de 2013
OBMEP - Olimpíada Brasileira de Matemática para a Escola Pública
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Dos prazeres e das dores da alma...
Uma xícara de café reanima, aquece, dispõe.
Há algum tempo refletia sobre um dos piores sentimentos e um dos melhores que podemos ter. Cheguei à conclusão que sentir-se limitado é um dos piores. LIMITAÇÃO! Essa é a palavra. Aprisiona, sufoca, faz doer a alma. É como sentir-se murcho, com sede, desidratado. É sonhar e não poder realizar, é conhecer e não poder usufruir, é planejar e não poder concretizar, é querer ir além e os pés estarem presos em amarras invisíveis. Isso é limitação!
Em contrapartida refleti sobre os sentimentos positivos e ter AUTONOMIA, gerenciar a própria vida, com liberdade e responsabilidade é um dos prazeres da alma! A autonomia liberta, compreende, aceita, pacifica, realiza. Ser livre na ideia e na ação é uma bênção no viver.
Hoje, quando lia "Liberdade" por Hammed, em Os prazeres da alma, deparei-me com uma belíssima reflexão sobre essa autonomia da alma. Cada parágrafo nos convida a outras n reflexões. Vou terminar com um: "para estar em plena liberdade, precisamos nos soltar, fluir pelos ritmos da vida. Muitas vezes é no 'ato de perder' que encontramos a razão da própria existência."
domingo, 2 de junho de 2013
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