Eu desejaria ter as palavras corretas para externar minha alegria, meu contentamento por receber esse e-mail. Principalmente porque veio de uma professora de Língua Portuguesa da Universidade Federal Fluminense, Niterói - e escritora. Ser uma Cretton é o que menos conta, tenho certeza.
Na verdade, conheci Eleonora de forma muito inusitada. Há alguns anos, 2007 ou 2008, já não me recordo mais... estivemos eu e Janaina na UFF para uma "entrevista" com a professora Cecília Goulart. Tratava-se, em verdade, de uma conversa informal, uma orientação sobre os meandros do processo seletivo do Mestrado em Educação. Fomos com o Bráz, irmão da Janaina.
Enquanto aguardávamos ser chamadas, Bráz nos levou à Biblioteca - ele é amigo de Eleonora. Em conversa, descobrimos que éramos primas - sim, Cretton é uma só família, oriunda da Suíça. Lembro-me que cheguei a pegar minha identidade para mostrá-la.
Graças às redes sociais reencontrei Eleonora em fevereiro de 2014 e desde então mantemos contatos. Seu pai - Dr. Décio Cretton - não é figura desconhecida para mim, embora nunca o tenha visto. Passei toda a minha infância ouvindo meu avô Vilção falar dele. Trabalharam juntos e meu avô tinha enorme admiração pelo desembargador.
Que bom que a vida nos reserva boas surpresas pelo caminho...
Uma postagem pelo Dia do Professor, meu dia! Com muito orgulho.
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