Em 1983 eu cursava a antiga 7ª série (hoje, 8º ano) no Colégio Cenecista Caribé da Rocha. No meu livro de Ciências (do autor Carlos Barros), no conteúdo relacionado a órgãos dos sentidos, havia essa curiosidade sobre os cães da raça São Bernardo. O que mais me chamou a atenção, à época, foi a menção a um padre suíço, chamado Cretton. Como CRETTON é uma só família, originária na Suíça, padre Cretton e eu pertencemos à mesma família.
Arranquei a folha e guardei na caixa de memórias...
Já se passaram 32 anos e ainda a tenho comigo. Hoje, fui em busca de uma malha geométrica (que ainda não encontrei) e deparei-me com a página amarelada do livro. As novas tecnologias nos permitem eternizá-la na nuvem. Então, entrego minha memória às Dobras do Tempo.
Alessandra, que ótima recordação! Acho que o padre era um dos irmãos de Jérôme Cretton, o suíço que veio ao Brasil com a esposa e que foi à Pádua no primeiro encontro da família Cretton. Muito obrigada pela boa lembrança! Eleonora
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