quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Sobre a tristeza e o desânimo


 * Por Divaldo Pereira Franco

Esse é um inimigo de todos nós. Eu tenho usado como técnica pessoal, agora no crepúsculo, onde as minhas resistências são menores e o meu cansaço é maior, NÃO CEDER.

Me decepciono comigo mesmo. Trago desencantos comigo mesmo. Mas então eu digo: "O sol não tem culpa. O sol que brilha hoje para mim, um dia brilhou na Galileia para Jesus". 

Jesus não teve desânimo. Mas Ele sentiu dores pelo nosso desânimo.  

E por isso, sempre que Ele atendia as multidões Ele corria para buscar Deus, na solidão. 

O melhor remédio para o desânimo é levantar da cama e fazer aquilo que nos desagrada. Daí a pouco nos distraímos e ao distrair, superamos a primeira vez, a segunda, na terceira criamos um hábito. A vida é filha de hábitos. Quem não os tem bons, tem-nos maus. Então geremos hábitos, de mesmo no cansaço fazermos, e nós venceremos.

Não se chega aos 93 anos sem passar por todos esses estágios.

Somos vestidos de matéria. A própria injunção material perde o tônus e vem a debilidade de forças. Quando isso acontece comigo, EU ORO. Eu vou para a oração. FUJO PARA O DESERTO. Vá para o deserto. Não foi o que aconteceu com Paulo? Quando ele ainda era Saulo foi para o deserto e 3 anos no deserto ele se fortaleceu para ir para o mundo.


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