Comentários sobre a mensagem: O pé de pera
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Não julgueis, a fim de não serdes julgados; – porquanto
sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a
mesma medida de que vos tenhais servido para com os outros.
(MATEUS, 7:1 e 2.)
Então, os escribas e os
fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a
de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser
surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as
adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e
terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra
com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele
dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida,
abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o
interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro,
afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher,
colocada no meio da praça.
Então, levantando-se,
perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te
condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te
condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”.
“Atire-lhe a primeira pedra
aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da
indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para
si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais
severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo
de que nos absolvemos.
Evangelho Segundo o
Espiritismo – capítulo X:
Bem-aventurados os que são
Misericordiosos!
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