Hoje escrevo meu post de nº 100.
Penso que devo escrever algo especial. Queria usar as palavras certas para falar da estrada de Damasco de cada um de nós. Sim, porque creio que todos nós temos o nosso encontro na estrada de Damasco. É aquele exato instante em que tudo muda e uma fé penetra em nosso íntimo e nos tira a paz. Quando se vive esse momento, consegue-se entender perfeitamente as palavras de Jesus: "não vim trazer a paz, mas a espada".
Parece contraditório? Se tomarmos ao pé da letra, sim. Acontece que quando somos penetrados pela força da fé, não conseguimos mais ter essa paz que o mundo conhece: a paz do conforto material, a mesa farta, a cama macia, o carro na garagem... Porque uma voz nos lembra que mais adiante alguém está com fome, outros dormem ao relento, muitos vagueiam sem saber para onde estão seguindo.
Acontece que ainda não estou pronta para escrever sobre isso. Não tenho as palavras porque não tenho as ações. Minhas ações são tão parcas que posso defini-las como embrionárias. Um anjo me disse: faça a sua parte. Não pense tanto no que poderia ser ou no que já aconteceu. Concentre-se no que você pode fazer hoje! Um passo de cada vez. Não trata-se de imprevidência, mas de não desperdiçar tempo com angústias desnecessárias. A alma que aprendeu a dobrar-se diante do Pai, nunca está desamparada no caminho. Seu magnetismo cria um raio de ação que atrai os afins, mobiliza, constrói, traz a paz...
Eis o que tenho para o meu centésimo post!
Parece contraditório? Se tomarmos ao pé da letra, sim. Acontece que quando somos penetrados pela força da fé, não conseguimos mais ter essa paz que o mundo conhece: a paz do conforto material, a mesa farta, a cama macia, o carro na garagem... Porque uma voz nos lembra que mais adiante alguém está com fome, outros dormem ao relento, muitos vagueiam sem saber para onde estão seguindo.
Eis o que tenho para o meu centésimo post!
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