Resenha de “O Código
Da Vinci”
Robert Langdon, um professor da
Universidade americana de Harvard, é chamado pela Polícia Judiciária Francesa
para desvendar a morte de Jacques Sauniére, curador do museu do Louvre, em
Paris. A partir daí, sua vida se transforma em uma grande e perigosa aventura.
Conhece Sophie Neveu, neta de Sauniére, e esta lhe informa que ele está sendo
considerado o principal suspeito do crime. Os dois se unem para descobrir o
verdadeiro assassino, e enquanto tentam fugir da polícia, descobrem pistas deixadas
pelo curador nas obras de Leonardo Da Vinci. Além de fugirem da polícia,
encaram um monge masoquista que é seguidor do Opus Dei e foi enviado para
matá-los.
Sem opção de fuga, eles
recorrem a um antigo amigo de Langdon, amante da história da arte – Sir Leigh
Teabing – para ajudá-los a fugir. Enquanto estão na casa de Teabing, ele revela
para Neveu um dos maiores segredos da humanidade: o casamento de Jesus com
Maria Madalena, tema polêmico para a Igreja Católica. O historiador identificou
em alguns quadros de Da Vinci pistas que o pintor teria deixado em suas obras
para comprovar essa teoria.
Quando chegam cada vez mais
perto do segredo, encaram a morte de frente e percebem que o inimigo está mais
próximo do que imaginavam. Em meio a tudo isso, o passado de Neveu é revelado
de forma surpreendente.
A leitura de O Código Da Vinci
envolve não só pela polêmica que produz, mas pelo espírito de aventura,
mistério e ação que estão presentes na história. Vale à pena conferir.
Nome: Marina Cretton Carvalho
Idade: 13 anos - 2009
Escola Municipal Viva
8º ano - Santo Antônio de Pádua – RJ
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